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Hieronymus Bosch foi um dos mais notáveis e originais pintores de todos os tempos. Suas obras foram pintadas há 600 anos e ainda continuam surpreendentemente modernas, tendo antecipado o surrealismo. É a arte de um mundo em estado de turbulência, despedaçado por tendências contraditórias – um mundo em que a luz da razão se extinguia e onde as paixões animalescas ganhavam relevo, um mundo de horror e violência, um pesadelo real. Em síntese: um mundo muito parecido com o nosso. Alan Woods analisa isso do ponto de vista do materialismo histórico.

Hieronymus Bosch foi um dos mais notáveis e originais pintores de todos os tempos. Suas obras foram pintadas há 600 anos e ainda continuam surpreendentemente modernas, tendo antecipado o surrealismo. É a arte de um mundo em estado de turbulência, despedaçado por tendências contraditórias – um mundo em que a luz da razão se extinguia e onde as paixões animalescas ganhavam relevo, um mundo de horror e violência, um pesadelo real. Em síntese: um mundo muito parecido com o nosso. Alan Woods analisa isso do ponto de vista do materialismo histórico.

Um milhão de vidas foram, oficialmente, reivindicadas pela pandemia de Covid-19. A escala desta tragédia é um resultado direto do capitalismo e de seus representantes. Eles têm mostrado um desprezo e uma insensibilidade pelos trabalhadores, jovens e os pobres; e suas tentativas ineptas de salvar o sistema têm somente criado o caos.

À medida que a pandemia se arrasta, crescem a raiva e a desconfiança em relação ao governo Boris Johnson. Muitos estão compreensivelmente céticos em relação ao que ouvem nos meios de comunicação ou dos políticos. O movimento operário deve canalizar este estado de espírito ao longo de linhas de classe.

Uma enorme quantidade de documentos revelou a criminalidade e a corrupção no coração das maiores instituições financeiras do capitalismo. Não podemos confiar nos “reguladores”. Para erradicar esses males, necessitamos da nacionalização e do controle dos trabalhadores.

Diante do clamor de quem durante semanas tem seguido com atenção o desenvolvimento da Alternativa Popular Revolucionária (APR), nos dias 15 e 17 de setembro foram divulgadas as listas dos candidatos que se postularam para as próximas eleições parlamentares do dia 6 de dezembro. Mesmo que este aspecto possa parecer supérfluo para alguns, é importante destacar que este feito representa a síntese de um grande esforço conjunto por parte das diversas forças políticas partidárias e de base a nível nacional.

Este artigo oferece-nos uma visão geral da situação política na Índia, na qual o governo reacionário de Narendra Modi, liderado pelo BJP [Bharatiya Janata Party – Partido do Povo Indiano], transformou a crise da Covid-19 em um desastre sem precedentes. A classe dominante está destruindo as proteções trabalhistas e alimentando a violência sectária, ao mesmo tempo em que recompensa seus comparsas dos grandes negócios. Centenas de milhões enfrentam miséria, violência e opressão. Uma reação revolucionária é inevitável.

Na sexta-feira, 18 de setembro, a Presidente da Comunidade de Madrid, Isabel Díaz Ayuso, do PP (Partido Popular), partido de direita, anunciou um “confinamento seletivo” de 37 zonas dos bairros do sul da cidade e de outras cidades da periferia da capital. Aqui ficam alguns dos bairros mais pobres e, também, dos mais atingidos pela pandemia da Covid-19. Essa medida discriminatória e ineficaz, implementada na segunda-feira, 21 de setembro, gerou indignação imediata entre os moradores desses bairros populares que se manifestaram em uma série de protestos.

A pandemia da Covid-19 revelou as contradições da sociedade capitalista para que todos a vissem. Trouxe à tona a gritante divisão de classes na Índia. Enquanto a minoria rica desfruta de condições de conforto e privilégio, os pobres lutam por sua sobrevivência.

Na semana passada, as revelações de uma enfermeira empregada em uma prisão de imigrantes sobre a esterilização forçada de mulheres sob custódia federal dos Estados Unidos se espalharam como um incêndio. A enfermeira que denunciou o fato revelou que mulheres imigrantes estavam recebendo histerectomias e outros procedimentos ginecológicos sem o devido consentimento, enquanto presas em uma prisão privada de Immigration and

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Os Estados Unidos estão na beira de um precipício olhando para um abismo de proporções até agora inimagináveis. Desde março, mais de 56 milhões de trabalhadores entraram com pedidos de seguro-desemprego e, até o momento em que escrevemos este artigo, quase a metade deles está recebendo o seguro-desemprego.

Publicamos abaixo o editorial do primeiro número do jornal Revolution South Africa, que aponta para a necessidade de uma saída revolucionária da crise do capitalismo e defende o socialismo como única alternativa para os trabalhadores sul-africanas.

Este documento foi aprovado pelo órgão dirigente da Corrente Marxista Internacional (CMI) após uma discussão em 12-13 de setembro de 2020. Ele atualiza nossas perspectivas sobre a explosiva situação mundial.