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  • México: pela libertação de Susana Prieto Terrazas

    Apelo de solidariedade ao movimento dos trabalhadores em Matamoros-Tamaulipas e pela libertação de Susana Prieto Terrazas

  • Grã-Bretanha: Três anos do incêndio na torre Grenfell

    O dia 14 de junho de 2020 marcou o terceiro ano desde a terrível tragédia da torre de Grenfell, em que anos de negligência dos governos dirigidos pelos conservadores e pelos Conselhos Municipais de Kensington e Chelsea London Borough levaram a um incêndio que matou 72 pessoas. A dor por esse incidente ainda ressoa profundamente na classe trabalhadora. Mas não foi feita justiça desde o último aniversário, com nenhuma prisão dos responsáveis. E três anos depois, 23.600 casas ocupadas por cerca de 56.640 pessoas ainda estão cobertas pelo revestimento inflamável responsável pelo incêndio de Grenfell.

  • O que foi a rebelião de outubro no Chile e o que resultará dela?

    O notável movimento de protesto de outubro do ano passado representa um salto qualitativo em relação a outros movimentos de massa e protestos que, por mais de uma década, marcaram a paisagem do Chile pós-ditadura. De uma perspectiva global, foi um ponto de virada no contexto da crise mundial do capitalismo. Foi uma revolta em massa verdadeiramente insurrecional que, da sexta-feira, 18 de outubro, ao final de novembro, envolveu entre cinco e seis milhões de participantes ativos.

  • A revolta abala os EUA: colhendo a tempestade

    Alan Woods comenta o levante nos EUA, que foi desencadeado pelo assassinato pela polícia de George Floyd, e se tornou o catalisador de uma explosão da ira dos oprimidos, que causou ondas de choque em todo o mundo. Qual é o caminho a seguir?

  • Marxistas de todo o mundo marcham contra o racismo

    O movimento de protesto desencadeado pelo brutal assassinato pela polícia de George Floyd, um negro desarmado, em Minneapolis, se espalhou pelo mundo. Em mais de 20 países, trabalhadores e jovens marcharam e se manifestaram contra o racismo, tanto nos EUA quanto localmente. Camaradas da Corrente Marxista Internacional (CMI) têm participado desses protestos, levantando palavras de ordem pela derrubada revolucionária do sistema capitalista inerentemente racista.

  • EUA: quando o chicote da reação não mais intimida as massas

    Nos últimos dois anos, foram mortos pela polícia mais americanos negros do que os americanos mortos em combate no Afeganistão nos últimos 18 anos. Mais americanos negros foram mortos pela polícia nos últimos três anos do que as pessoas que morreram nos ataques de 11 de setembro de 2001. Combine isso com uma devastadora crise econômica e uma pandemia, e fica fácil entender por que um ponto de inflexão foi atingido, pois a raiva e a humilhação acumuladas durante séculos se espalham pelas ruas.

  • Argentina: Pela auto-organização dos bairros populares contra a miséria capitalista!

    A gravidade da situação gerada pela crise econômica e aprofundada pela pandemia está adquirindo matizes cada vez mais trágicos para os trabalhadores ocupados e sem ocupação, formais e informais. Os bairros villeros (ver nota de rodapé) se encontram em condições de vida cada vez mais insustentáveis.

  • Protestos em massa nos EUA: marxistas na linha de frente

    Os protestos Black Lives Matter (BLM) estouraram em todos os 50 estados dos EUA após o assassinato pela polícia de George Floyd em Minneapolis. Os camaradas de Socialist Revolution, a seção americana da Corrente Marxista Internacional (CMI), intervêm em muitos desses protestos, lutando na linha de frente ao lado de trabalhadores e jovens contra o sistema capitalista opressivo e seu Estado assassino. Somente a revolução socialista pode acabar com o racismo para sempre! Continuaremos publicando relatórios das atividades de nossos companheiros sobre esse movimento nos próximos dias.

  • Uma lista para tentar intimidar a luta contra o governo Bolsonaro

    O deputado estadual de SP, Douglas Garcia (PSL), grande aliado de Bolsonaro e seus filhos, está postando em seu Twitter pedidos para que antifascistas sejam denunciados. Em uma das mensagens, no dia 1º de junho, ele escreve:

  • Espanha: manifestações reacionárias e antigovernamentais polarizam o ânimo político

    Em dezembro, o partido de esquerda Unidas Podemos (UP) entrou no governo espanhol como sócio menor do social-democrata Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE). Essa coalizão repousava sobre uma maioria parlamentar magra e instável, composta por uma variedade heterogênea de forças nacionalistas e regionalistas. Dois anos de política espanhola sem rumo chegaram ao fim com a queda de Mariano Rajoy. Pablo Iglesias, líder da UP, saudou essa coalizão como “o governo mais progressista” da história espanhola recente. No entanto, os acontecimentos recentes dissiparam essa euforia. A Espanha contempla o abismo de uma depressão devastadora, que reduzirá drasticamente a margem de

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  • Enfermeiras de Massachusetts estão na linha de frente na batalha contra o COVID-19

    Com os casos do novo coronavírus continuando a aumentar e sem nenhuma estabilização à vista, as enfermeiras de Massachusetts se encontram lutando mais do que apenas o vírus para manter a si e seus pacientes seguros e saudáveis. Entre a inaptidão e inação do governo e as barreiras ao cuidado médico criado pelo os administradores e acionistas dos hospitais, as enfermeiras exercem seu poder coletivo e usam os recursos de seu sindicato para assumir o controle de fornecimento de provisões, apoio e orientação aos profissionais de saúde. As ações das enfermeiras demonstram claramente a pontualidade e a eficácia das demandas pelo controle dos trabalhadores e pela abertura dos livros de

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  • Apesar da pandemia, os trabalhadores protestam contra cortes no Equador

    No Equador, onde o impacto do coronavírus foi particularmente severo, o governo está usando cinicamente a emergência como uma cobertura para uma série de ataques à classe trabalhadora. Mas os trabalhadores e a juventude do país estão revidando!

  • Os capitalistas se enfrentam na caça à vacina da Covid-19

    Enquanto bilhões de dólares são investidos na criação de uma vacina para a Covid-19, os imperialistas estão interessados apenas em proteger sua propriedade intelectual e em acertar as contas uns com os outros. Enquanto isso, órgãos globais como a Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam sua impotência diante dessa emergência internacional de saúde pública.

  • O crescente surto de descontentamento nas forças armadas dos EUA

    A crise do coronavírus está criando dissidência nas fileiras das forças armadas. Este é um desenvolvimento preocupante para a classe capitalista e um indicador de desenvolvimentos explosivos no horizonte.

  • A pandemia e o capitalismo

    A Covid-19 precipitou e agravou as condições de uma crise social e econômica que já estava em curso. A burguesia está confusa e dividida diante de um problema que ela não pode suportar, mas também não consegue resolver.