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  • O caos do capitalismo dificulta campanhas de vacinação

    Com a vacina Oxford/AstraZeneca recentemente aprovada para uso no Reino Unido e os produtos da Pfizer/BioNTech, Moderna e outros já administrados em todo o mundo, poderíamos pensar que estamos nos aproximando do fim desta pandemia. No entanto, especuladores farmacêuticos e representantes políticos da classe dominante estão atrapalhando sua implementação em alguns dos países mais afetados. Na pressa de voltar ao “normal” e colocar a economia em movimento novamente, eles estão ignorando a ciência, percorrendo atalhos e colocando vidas em risco.

  • Feliz Ano Novo – para alguns

    Começa 2021 e Alan Woods dá uma olhada na situação mundial. Enquanto alguns poucos bilionários ficam ainda mais ricos, a maioria está presa na ratoeira entre a pandemia e a pobreza. A classe trabalhadora está começando a flexionar a musculatura preparando-se para batalha que se aproxima.

  • A “insurreição” de Trump e o caos da democracia burguesa dos EUA

    O ano de 2021 começou com uma explosão. Se alguém ainda tinha alguma dúvida, os eventos de ontem expuseram a profundidade da crise do capitalismo dos EUA – e é apenas o começo. Mesmo nos turbulentos anos antes e depois da Guerra Civil dos Estados Unidos, nunca vimos o prédio do Capitólio dos Estados Unidos ser violado por manifestantes – um ato encorajado pelo presidente em exercício! Os protocolos de emergência de ataques antiterroristas foram ativados quando o gás lacrimogêneo flutuou pelos corredores e pelo menos uma pessoa foi morta a tiros. Como disse o ex-presidente George W. Bush, essas são as cenas que se esperaria ver em uma “república das bananas” – não no bastião do

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  • Paquistão: Amar Fayaz libertado!

    Acabamos de receber a grata notícia de que o camarada Amar Fayaz foi libertado hoje: as agências de segurança o deixaram livre em sua aldeia. A libertação de Amar foi possível graças à imensa e bem-sucedida campanha internacional organizada por estudantes, jovens e trabalhadores de todo o mundo. Atualizaremos nossos seguidores à medida que tivermos mais detalhes sobre a libertação de Amar.

  • A crise do reformismo: colaboração e compromisso de classe

    A crise iniciada em 2008 deixou o capitalismo exposto. Deu início a um processo em que milhões de jovens e trabalhadores começaram a desafiar, não só ao chamado “neoliberalismo”, como também ao próprio capitalismo. No entanto, esta crise do capitalismo, em vez de impulsionar a esquerda ao poder, levou-a a uma crise. Superficialmente, isso é uma contradição, mas, se olharmos além da superfície, veremos que flui das limitações da política reformista em um período como o que estamos vivendo.

  • 21º Congresso dos marxistas italianos: um momento excepcional para ser um revolucionário!

    O 21º Congresso da Sinistra Classe Rivoluzione, seção italiana da Corrente Marxista Internacional (CMI), aconteceu de 5 a 7 de dezembro. As restrições devidas à pandemia nos obrigaram a mantê-lo online. Longe de impedir um grande número de participantes, estas condições possibilitaram uma afluência excepcional de 94 delegados e cerca de 200 convidados de mais de 40 cidades.

  • A “crise sistêmica” do capitalismo britânico: explosão social em fermentação

    Até mesmo os estrategistas da classe dominante estão alertando sobre um cenário apocalíptico para o capitalismo britânico, à medida que a pandemia, o Brexit e o caos econômico se combinam para criar uma tempestade perfeita. Estamos entrando em um período de convulsões revolucionárias.

  • Eleições na Venezuela: intromissões imperialistas e baixo comparecimento

    As eleições de 6 de dezembro para a Assembleia Nacional na Venezuela foram marcadas por uma baixa participação em meio à agressão imperialista e a uma profunda crise econômica. Os EUA e a UE já haviam anunciado com antecedência que não reconheceriam os resultados, mas o trunfo Guaidó está esgotado. A vitória do PSUV anuncia o aprofundamento de sua virada política para a direita.

  • França: “reformar” a polícia burguesa?

    As imagens do espancamento de Michel Zecler (um músico negro) em 21 de novembro e o enorme sucesso das “marchas pela liberdade” no sábado seguinte expuseram mais uma vez a natureza totalmente reacionária e racista da polícia e acentuaram a crise do governo francês.

  • Joe Biden: o presidente do combustível fóssil

    Durante meses, a imprensa burguesa falou sobre os planos climáticos supostamente progressistas de Joe Biden. Uma manchete do New York Times nos diz: “Biden planeja mover-se rapidamente com uma ‘administração climática’”. O artigo continua pintando um quadro brilhante de um visionário “presidente do clima” que muda corajosamente de curso após quatro anos de negação dos problemas climáticos por Trump e de reversões ambientais. Levando a campanha de Biden ao pé da letra, muitos cientistas e ativistas do clima também expressaram a esperança de que este governo seja um passo à frente.

  • Novo presidente eleito enquanto a crise do regime abala o Peru

    No dia 16/11, o Congresso peruano elegeu uma nova liderança chefiada por Francisco Sagasti, que tomará posse hoje como novo presidente do país. A eleição de Sagasti (Partido Morado), à frente de uma lista composta exclusivamente por parlamentares que não votaram no impeachment do presidente Vizcarra em 11 de novembro, é uma tentativa desesperada de manter a continuidade das instituições da desacreditada democracia burguesa e de reconstruir sua legitimidade.

  • Haverá um boom?

    Os capitalistas estão ansiosos para que a crise da Covid-19 chegue ao fim, e muitos antecipam uma rápida recuperação econômica. Mas a nova normalidade será de crise, caos e luta de classes.

  • Segunda onda da Covid-19 na Europa: negligência capitalista criminosa

    Uma segunda onda de Covid-19 está devastando a Europa. Isso não era inevitável, mas uma consequência mortal de os governos priorizarem a riqueza dos capitalistas em detrimento da saúde da população. Dizemos: faça com que os patrões paguem pela proteção às vidas e aos meios de subsistência! Para combater o vírus, abolir o capitalismo!

  • Crise política e luta de classes no Peru

    Os acontecimentos se movem em grande velocidade no Peru. No dia 9 de novembro foi destituído o até então presidente Martin Vizcarra; uma semana depois, o novo governo de Merino caiu devido à pressão do movimento de massas desatado nos últimos dias. A crise no Estado burguês abriu as comportas da luta de classes nas ruas e a classe trabalhadora e a juventude derrotaram o regime nessa primeira batalha.

  • A vitória de Biden não é uma vitória para a classe trabalhadora: os EUA precisam de um partido dos trabalhadores!

    Joe Biden venceu as eleições presidenciais de 2020, para deleite do establishment e alívio de milhões de americanos comuns fartos de Donald Trump. No entanto, a sociedade norte-americana permanece polarizada, e Biden representa a mesma política burguesa que levou à ascensão de Trump. Os trabalhadores e os jovens precisam de uma alternativa real e de classe ao podre Partido Democrata.