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  • Geração Z: uma luta por nosso futuro

    Por todo o mundo, os jovens estão na linha de frente das lutas contra a exploração, a opressão e a repressão. O capitalismo não oferece qualquer futuro para a nova geração. Só o socialismo pode proporcionar um caminho a seguir.

  • EUA: O Terror Racista de Tulsa em 1921

    Este artigo cita fontes primárias que contêm insultos raciais, totalmente explícitos. Tomamos a decisão de incluir essas citações na íntegra para apresentar uma representação real e gráfica do veneno racista que permeia os Estados Unidos até hoje.

  • Após a guerra de Netanyahu: emerge um movimento palestino unificado

    Após onze dias do bombardeio implacável a Gaza – que matou mais de 240 palestinos (quase metade dos quais eram crianças e mulheres) e deixou milhares gravemente feridos –, Israel finalmente concordou com um cessar-fogo. O bombardeio causou o deslocamento de 75 mil pessoas. Suas casas foram destruídas e graves danos foram infligidos à infraestrutura essencial: escolas, hospitais (incluindo o único centro de vacinação e teste para Covid-19), eletricidade e abastecimento de água potável. A população de Gaza pagará por muitos anos um alto preço pelo ataque de Israel.

  • Peru: eleição presidencial revela profunda polarização social e política

    Faltando poucos dias* para o segundo turno das eleições presidenciais no Peru, Pedro Castillo tem apenas uma vantagem muito estreita sobre sua rival, Keiko Fujimori. A eleição revela a enorme polarização política no país andino, que foi devastado pela pandemia da Covid-19.

  • Marxismo vs Teoria Queer (parte 3)

    Confira a última parte do artigo de Yola Kipcak, da seção austríaca da Corrente Marxista Internacional (CMI), sobre a Teoria Queer.

  • Marxismo vs Teoria Queer (parte 2)

    A Teoria Queer é compatível com o marxismo? Pode haver algo como um “marxismo queer”? Yola Kipcak, de Viena, responde que “não” e explica porquê.

  • Marxismo vs Teoria Queer (parte 1)

    Este artigo foi publicado pela primeira vez em alemão pelos camaradas da seção austríaca da CMI, Der Funke. Aqui nós fornecemos uma tradução para o português sobre esta importante questão da Teoria Queer. Ela é compatível com o marxismo? Pode haver algo como um “marxismo queer”? Yola Kipcak, de Viena, responde que “não” e explica porquê.

  • Estado espanhol: a direita limpa o tabuleiro, PSOE colapsa e Iglesias renuncia. Lições das eleições em Madrid

    Este artigo foi publicado pelos nossos camaradas espanhóisd a Tendência Marxista Internacional no seu site.

  • Colômbia: 22 dias de resistência

    A história continua sendo escrita diante de nossos olhos, narrando sobre um povo aguerrido que está determinado a escrever com dignidade o seu futuro, embora a tinta que lhe obrigaram a usar seja, infelizmente, seu próprio sangue. Esses parágrafos inteiros que se redigem a cada dia nos mostram como são aleatórios os movimentos insurrecionais quando estão determinados a se mover, a avançar a velocidades inimagináveis e com uma constância incomparável, mesmo sem ter uma liderança determinada ou os melhores recursos teóricos e estratégicos. Quem quiser acompanhá-los, alcançá-los ou dirigi-los deve correr no seu ritmo e compreender o que já está sendo gestado no seu interior: uma direção

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  • Colômbia: teses sobre a greve nacional

    O movimento na Colômbia que derrotou com êxito a reforma tributária de Duque está em um momento crucial. Nossos camaradas colombianos escreveram as 10 teses a seguir sobre como a luta deve prosseguir. A lógica dessa luta é uma luta pelo poder com o regime. A palavra de ordem principal deve ser: Fora Duque!

  • Eleições da Convenção Constituinte no Chile: um golpe para os partidos do regime

    Os resultados das eleições para a Convenção Constituinte no Chile durante o fim de semana representam um terremoto político, com uma forte rejeição de todos os partidos estabelecidos, o que se pode entender como a expressão política (distorcida) da insurreição de 2019.

  • Parem o bombardeio de Gaza! Pelo fim da ocupação! – Mobilização internacional em apoio à luta palestina!

    Declaração da Corrente Marxista Internacional (CMI), de 14 de maio, sobre a violência israelense contra a Faixa de Gaza nos últimos dias, que continua a aumentar. Dizemos: acabem com os bombardeios, acabem com a ocupação – trabalhadores e jovens do mundo, mobilizem-se e lutem por uma Palestina livre como parte de uma federação socialista do Oriente Médio!

  • Treze dias de paralisação na Colômbia: o povo resiste ao narcoterrorismo de Iván Duque

    Depois de lograr a renúncia de Alberto Carrasquilla, ministro da Fazenda, e depois da retirada da reforma tributária, a Paralisação Nacional já conta com 13 dias de luta e o movimento continua vivo nas ruas. Seus pulmões não cedem, estão cada vez mais cheios de ar e força. De nada serviram os ataques realizados pelo governo, buscando liquidá-lo, pois, a cada ferida ou mutilação nova, sua raiva aumenta, sua consciência cresce e sua determinação se concentra. É um movimento tomado pela energia da mudança que se fortalece com a dignidade que quiseram lhe arrebatar.

  • Covid-19 na África: lutar contra o imperialismo para lutar contra o vírus!

    As preocupações estão aumentando sobre o impacto que a situação catastrófica na Índia poderia ter sobre a pandemia no continente africano. O fornecimento de vacinas para a África depende muito do Serum Institute da Índia, a fonte das vacinas AstraZeneca distribuídas pelo projeto global Covax Facility, que supostamente fornece vacinas para países pobres. A proibição de exportação de vacinas da Índia afetou severamente a previsibilidade do lançamento de programas de vacinação e continuará a fazê-lo nas próximas semanas e talvez até meses.

  • Chile: as instituições da era Pinochet começam a ruir

    Como um guarda-roupa velho e instável, as instituições burguesas chilenas estalam à mais leve brisa. No mês passado, essas decadentes instituições foram derrubadas, em função de um projeto de lei que autorizaria, pela terceira vez, o saque de 10% dos fundos de pensão pelos contribuintes da previdência privada. O presidente Sebastián Piñera foi derrotado nesta questão e, mais uma vez, foi a organização da classe trabalhadora o motor de sua derrota, que se expressou em uma formidável mobilização dos estivadores e na ameaça de uma greve geral.