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  • Kyle Rittenhouse absolvido nos EUA: mais um assassino racista em liberdade

    Em agosto de 2020, o brutal tiroteio policial contra Jacob Blake, um homem negro desarmado, reacendeu as chamas do movimento Black Lives Matter (BLM) na pequena cidade de Kenosha, Wisconsin. Milhares se manifestaram contra o racismo e o terror policial à medida que os protestos se espalhavam novamente, primeiro para Milwaukee, Chicago, e depois para as principais cidades de costa a costa.

  • Cuba: protestos reacionários fracassam enquanto os “lenços vermelhos” se manifestam para defender a revolução

    A tão esperada manifestação da oposição do 15 de novembro (15N) em Cuba não se concretizou. Os laços dos organizadores com Washington e com elementos contrarrevolucionários e terroristas retiraram qualquer legitimidade de seu apelo à mobilização.

  • Sudão: a reação se intensifica à medida que as massas avançam

    As heroicas massas do Sudão continuam a sair às ruas para resistir ao golpe militar, desafiando as balas, espancamentos e detenções nas mãos das forças de segurança.

    No sábado, 13 de novembro, um grande número de manifestantes se mobilizou para uma segunda manifestação nacional, após semanas de intensos esforços de organização pelos comitês de resistência de bairro – apesar de um apagão total das telecomunicações e da campanha de terror pela contrarrevolução.

  • Esquenta a luta de classes nos Estados Unidos

    A classe dominante norte-americana está sentada sobre um vulcão social de proporções bíblicas. Dada a crise orgânica de seu sistema, os capitalistas não podem mais manter qualquer aparência de equilíbrio econômico, político ou social. Após quase dois anos de deslocamento econômico sem precedentes, muitos norte-americanos acreditam que a economia é a questão mais urgente que o país enfrenta.

  • O que causou o caos crescente na economia mundial?

    Os estrategistas da burguesia imaginaram que as paralisações da Covid-19 tinham apenas colocado uma pausa numa economia mundial já frágil. Uma vez que a economia fosse reaberta, seria apenas “retomada” e continuaria cambaleando como antes. Isso está longe de ser como as coisas aconteceram na realidade. A economia mundial está agora nas garras do caos.

  • O mundo está morrendo de fome, mas há bastante comida para todos

    Atualmente, 800 milhões de pessoas não comem alimentos suficientes e 45 milhões estão à beira da fome. Esta é uma impressionante condenação de uma sociedade onde os mais ricos ganharam US $ 4 trilhões no primeiro ano de uma pandemia global.

  • Cuba ante a provocação reacionária de 15 de novembro – como defender a revolução?

    A manifestação convocada pela chamada Plataforma Archipiélago para o dia 15 de novembro é, claramente, uma provocação reacionária que serve aos interesses do imperialismo. Cuba enfrenta uma situação econômica extremamente grave. Os organizadores da marcha de 15 de novembro (cuja permissão foi negada pelas autoridades) pretendem se aproveitar da mesma para dar marcha a um processo que leve à derrubada da Revolução Cubana, à restauração do capitalismo e à destruição da economia planificada. Ante esta situação, nós nos colocamos de forma clara e inequívoca no campo da defesa da revolução.

  • O fim da lua de mel de Biden

    Com sua política interna cambaleando, o presidente norte-americano Joe Biden voltou da fracassada cúpula do clima, a COP26, para a realidade humilhante de que sua breve lua de mel já acabou. Isso ficou evidente com a derrota do candidato democrata ao governo na contenda eleitoral termômetro na Virgínia. Todos os jornais burgueses sérios citam a impopularidade nacional de Biden e dos democratas como um fator crucial para essa perda.

  • Milhões marcham sob o chicote da reação no Sudão

    Quatro milhões de pessoas foram às ruas do Sudão no dia 30 de outubro em uma manifestação nacional contra o golpe militar. Ao mesmo tempo, uma greve geral paralisou todo o país, pois dezenas de sindicatos e organizações profissionais manifestaram-se em solidariedade. Isso foi recebido com violência implacável pela contrarrevolução, resultando em pesadas baixas e forçando as massas a recuar. Vivemos agora um momento decisivo para a revolução sudanesa. Ou ela irá para a ofensiva ou poderá enfrentar uma derrota sangrenta.

  • Sudão: o golpe vacila com o levante das massas

    O golpe lançado na segunda-feira pelo general Abdel Fattah al-Burhan era para ser uma tomada de poder rápida e decisiva pelo Conselho Militar de Transição (TMC). Mas os golpistas não contaram com a força do povo revolucionário, que se levantou às centenas de milhares, lançando protestos e greves em todo o país para se opor a qualquer retorno ao regime militar. Lições foram aprendidas desde o levante do Sudão de 2019, que nunca foi totalmente derrotado. As massas experimentadas levaram os militares a um impasse. Agora, elas devem alcançar a vitória.

  • COP26: o capitalismo pode salvar o planeta?

    Neste texto, escrito poucos dias antes do início da COP26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), discute-se o papel do capitalismo na destruição do meio ambiente e como as mudanças propostas pela burguesia e por seus governos não resolverão os problemas a serem enfrentados pelos trabalhadores.

  • Sudão: revolução levanta a cabeça em resposta ao golpe militar

    O governo de transição do Sudão foi derrubado por um golpe militar. Este golpe há muito ameaçado foi a consequência inevitável da tentativa de reconciliação entre os líderes do levante de 2019 e as forças da contrarrevolução. As massas enfurecidas voltaram às ruas em grande número, mostrando que as reservas da Revolução Sudanesa não se esgotaram. O que é necessário agora é uma luta implacável para derrotar os líderes militares reacionários, de uma vez por todas.

  • Perspectivas 2021 para o socialismo revolucionário nos EUA (parte 3)

    O documento de perspectivas a seguir foi discutido e aprovado por unanimidade pelo Congresso Nacional da Seção dos EUA da CMI em outubro de 2021. Ele traça um balanço da profunda transformação do cenário político nos EUA e analisa os principais fatores que estão moldando a consciência de massa hoje.

  • Perspectivas 2021 para o socialismo revolucionário nos EUA (parte 2)

    O documento de perspectivas a seguir foi discutido e aprovado por unanimidade pelo Congresso Nacional da Seção dos EUA da CMI em outubro de 2021. Ele traça um balanço da profunda transformação do cenário político nos EUA e analisa os principais fatores que estão moldando a consciência de massa hoje. Dezenas de milhões estão tirando conclusões revolucionárias. Nunca antes na memória viva houve tantas oportunidades para as ideias do marxismo se firmarem e se tornarem uma força política de massa. Se concorda com a análise aqui apresentada, convidamo-lo a aderir à CMI e a preparar-se para os acontecimentos históricos que se avizinham. ...

  • Striketober: a classe trabalhadora dos EUA começa a se mover

    Os EUA foram atingidos por uma onda de greves neste mês de outubro (Striketober) em diversos setores: da saúde à construção, da carpintaria à mineração de carvão, da mídia às comunicações, dos salgadinhos à produção de cereais. Ao todo, 100 mil trabalhadores votaram pela greve.