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  • Eleições francesas: no que concordamos com a França Insubmissa e no que devemos ir mais longe

    Na eleição presidencial francesa de abril de 2017, a seção francesa da Corrente Marxista Internacional (CMI), Révolution, apoiou criticamente a candidatura de Jean-Luc Mélenchon da França Insubmissa. Cinco anos depois, os marxistas franceses voltarão a apoiar a FI nas próximas eleições (que começam em 10 de abril), apesar de manterem suas críticas às limitações dela e de Mélenchon. Neste artigo escrito no início do ano, eles explicam sua posição.

  • Ucrânia: governo Zelensky usa invasão para justificar repressão política

    O governo de Zelensky continua a usar cinicamente a invasão para justificar a repressão de oponentes políticos. Onze organizações tiveram suas atividades políticas criminalizadas no período do conflito armado. Embora algumas dessas organizações sejam farsescas e haja membros desses grupos que assumam atitudes favoráveis ​​à invasão russa, nenhuma evidência de colaboração foi apresentada.

  • A Rússia “bárbara” e o Ocidente “civilizado”

    Supõe-se que foi o filósofo francês Voltaire que escreveu a célebre frase: “Eu desaprovo o que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo”. Se foi ele ou não quem realmente as pronunciou, essas palavras são frequentemente citadas para descrever o princípio da liberdade de expressão.

  • Lições da Revolução Boliviana de 1952

    Em 9 de abril de 1952, aconteceu na Bolívia uma das revoluções de maior profundidade e com um maior conteúdo proletário de toda a história do continente americano. No espaço de algumas horas, os trabalhadores fabris, a população urbana e os mineiros armados derrotaram e humilharam o aparato do Estado burguês e destruíram fisicamente o exército da classe dominante que demoraria anos para voltar a se consolidar.

  • África do Sul: a política xenofóbica dos Combatentes da Liberdade Econômica

    A recente campanha dos Combatentes da Liberdade Econômica (EFF, sigla em inglês) de “inspeções trabalhistas” em restaurantes em Gauteng é uma descida reacionária à política xenofóbica dos partidos de direita como ActionSA e a Patriotic Alliance. Esses grupos de direita são muito pequenos em escala nacional, mas sua mensagem foi amplificada por elementos oportunistas nos partidos maiores, como a DA (Aliança Democrática) e o ANC (Congresso Nacional Africano). Agora, escandalosamente, os EFF entraram na briga.

  • O imperialismo hoje e o caráter da Rússia e da China

    Publicamos aqui um documento escrito em 2016 pela liderança da CMI como parte de uma discussão sobre o papel do imperialismo hoje e o caráter da China e da Rússia. Achamos que pode servir para esclarecer questões que foram levantadas em relação à invasão russa da Ucrânia.

  • O conflito ucraniano: este é o início da Terceira Guerra Mundial?

    Alan Woods (editor de marxist.com) fornece uma atualização sobre a situação na Ucrânia. Desde a invasão da Rússia, uma enxurrada de propaganda foi lançada pela mídia ocidental, contribuindo para uma atmosfera de total histeria, com os jornais agora gritando sobre a ameaça de uma Terceira Guerra Mundial. Enquanto isso, os líderes imperialistas continuam a exibir uma hipocrisia repugnante em sua condenação à “violação da soberania nacional da Ucrânia” por Putin, nunca tendo evitado a guerra em busca de seus próprios interesses no passado. Os marxistas devem rejeitar a mensagem cínica de “patriotismo” e “unidade nacional", enquanto continuamos a nos opor às nossas próprias classes

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  • A guerra ucraniana: uma posição internacionalista de classe

    Declaração da Corrente Marxista Internacional (CMI) sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia.

  • Ucrânia: Putin eleva a aposta ao reconhecer as repúblicas de Donbass e enviar tropas

    Este artigo de Jorge Martín e Fred Weston foi publicado no dia 22 de fevereiro, depois da decisão da Rússia de reconhecer a independência das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk.

  • A hipocrisia imperialista e a invasão da Ucrânia

    Então, começou. As forças russas desencadearam um ataque maciço na Ucrânia. Nas primeiras horas da manhã, em um curto discurso televisionado, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou uma “operação militar especial” ao amanhecer. Minutos após a transmissão, por volta das 5h, horário ucraniano, explosões foram ouvidas nas proximidades das principais cidades ucranianas, incluindo a capital Kiev.

  • Não à guerra com a Ucrânia! Contra a intervenção militar russa!

    A seguir, uma declaração dos camaradas russos da Corrente Marxista Internacional (CMI) denunciando a invasão da Ucrânia que começou nas primeiras horas de hoje. Contra a intervenção militar! Contra o chauvinismo! Nem guerra entre os povos, nem paz entre as classes!

  • Ucrânia: declaração sobre o reconhecimento das repúblicas de Donetsk e de Lugansk

    Após uma dramática reviravolta nos eventos, com o presidente russo Vladimir Putin reconhecendo as repúblicas separatistas no leste da Ucrânia, reconhecimento este seguido pelo envio de forças militares russas, estamos publicando uma declaração dos camaradas russos da CMI, elaborada em conjunto com os marxistas na Ucrânia e no Donbass, em oposição a este conflito inter-imperialista.

  • Burkina Faso: golpe militar para evitar a revolução

    Em 23 de janeiro, soldados liderados pelo tenente-coronel Paul-Henri Damiba tomaram o controle de uma base militar em Uagadugu, capital de Burkina Faso. Pouco depois, irromperam tiros em frente à residência presidencial e a vários quartéis militares. Algumas horas depois, o presidente Roch Kaboré teria sido detido pelos soldados.

  • Mianmar: um balanço da revolta de 1988

    A Revolta de Mianmar em 1988 foi um ponto de inflexão na história do país. Pela primeira vez em mais de um século, as massas birmanesas enfrentaram diretamente uma ditadura militar e a derrubaram. Durante as lutas de massa contra o golpe militar em 2021, muitos ativistas buscaram inspiração na experiência de 1988. Infelizmente, no entanto, a revolta de 1988 acabou em derrota, de forma semelhante ao que aconteceu este ano.

  • Aumento do trabalho infantil: um sintoma da enfermidade capitalista

    Um relatório recente do Unicef revelou que 160 milhões de crianças – uma em cada dez em todo o mundo – estão envolvidas em trabalho considerado mental, física, social e moralmente prejudicial.