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  • Irã: morte aos opressores – sejam eles o xá ou o líder supremo

    Já se passou mais de um mês desde o início da revolta da juventude no Irã, desencadeada pelo assassinato de uma jovem curda pelo regime, Mahsa Amini. Com confrontos quase constantes entre forças de segurança e jovens em todas as grandes cidades, além de ondas de greves de comerciantes e uma série de greves industriais, a situação tem o potencial de se transformar em um movimento revolucionário de massas. Desde a semana passada, uma campanha por uma greve geral vem se espalhando, juntamente com pedidos para a formação de comitês de resistência revolucionária.

  • Irã: movimento se organiza sob o chicote da contrarrevolução

    Mais de dois meses desde o início da revolta revolucionária da juventude iraniana, após um refluxo sob forte repressão, uma nova rodada de protestos ocorreu entre 16 e 19 de novembro, que mostram o chicote da contrarrevolução impulsionando o movimento. Para que a vitória final seja alcançada, deve haver uma participação massiva e organizada da classe trabalhadora!

  • Hebe de Bonafini: Até a vitória sempre, companheira e Madre

    Hoje, 20 de novembro de 2022, partiu Hebe de Bonafini, aos 93 anos de idade. Faleceu a presidente das Madres de Mayo, essa mulher, uma referência da luta pelos Direitos Humanos, pela Memória, pela Verdade e pela Justiça com relação ao terrorismo de Estado da última ditadura cívico-eclesiástica-militar argentina e também aos crimes de Estado durante a democracia.

  • Levantamento revolucionário da juventude iraniana

    Os protestos no Irão, espicaçados pelo assassinato duma jovem curda (Masha Amini), espalharam-se agora a mais de 140 cidades, através de todas as províncias no país. Os protestos transformaram-se num levantamento nacional, incomparável com qualquer prévio movimento na história da República Islâmica.

  • Itália: Pântano Eleitoral e o Advento da Luta de Classes

    queda do governo Draghi na Itália resultou na convocação de eleições antecipadas para o dia 25 de setembro. Enquanto o pânico sobre a inevitável vitória da coalizão direitista liderada pelo partido “Irmãos da Itália” de Meloni se espalha, o fato é que os trabalhadores e a juventude tem poucas ilusões de que uma mudança no topo irá melhorar a situação deles, que se torna cada vez mais desesperadora. A falta de uma liderança dentre os dirigentes sindicais e de esquerda significa que os trabalhadores terão de levar as lutas pela defesa de seus salários e de suas condições de

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  • Após as eleições, preparar as próximas vitórias! Organizar e mobilizar com independência de classe!

    A derrota de Bolsonaro é uma vitória da classe trabalhadora e da juventude que abre uma nova situação política no país. O ódio popular ao governo reacionário superou o amplo e descarado uso da máquina estatal na disputa eleitoral, as fake news e, também, a política de conciliação de classes de Lula e do PT.

  • Frente Única do movimento operário, estudantil e popular para pôr fim aos bloqueios bolsonaristas

    Bolsonaro não se pronunciou até agora porque não quer aceitar a derrota, mas não conseguiu apoio político para questionar o resultado das urnas. Um a um, seus aliados foram reconhecendo a vitória de Lula-Alckmin deixando Bolsonaro cada vez mais isolado.

  • França: ação do governo contra petrolíferos desencadeia convocação de greve geral

    Neste artigo publicado na segunda (17) na página da Corrente Marxista Internacional (CMI), Jorge Martín e Joe Attard explicam os motivos da greve iniciada no dia 18 e as mobilizações de massa que continuam por toda a França.

  • Inimigos por todos os lados: Zelensky usa a guerra para atacar os direitos dos trabalhadores

    Em meio à ruína da vida de milhões de ucranianos como consequência da invasão russa, o parlamento ucraniano vem promovendo os cortes mais severos nos direitos dos trabalhadores na história do país.

  • A luta da argentina SUTNA, um exemplo para o conjunto da classe trabalhadora

    A empresa SUTNA acaba de assinar um duplo acordo paritário com os empregadores. Para junho de 2021 – julho de 2022, 2% acima da inflação e para a paritária de junho de 2022 – julho de 2023, 73% parcelados e com cláusula de revisão, incorporando também um bônus de $ 100.000 como compensação; a reclamação das horas a 200% nos fins de semana ainda está pendente. A isso há que se somar a cláusula de indexação pela inflação.

  • Itália: Pântano Eleitoral e o Advento da Luta de Classes

     A queda do governo Draghi na Itália resultou na convocação de eleições antecipadas para o dia 25 de setembro. Enquanto o pânico sobre a inevitável vitória da coalizão direitista liderada pelo partido “Irmãos da Itália” de Meloni se espalha, o fato é que os trabalhadores e a juventude tem poucas ilusões de que uma mudança no topo irá melhorar a situação deles, que se torna cada vez mais desesperadora. A falta de uma liderança dentre os dirigentes sindicais e de esquerda significa que os trabalhadores terão de levar as lutas pela defesa de seus salários e de suas

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  • Caos en Gran Bretaña: de mal en peor

    Se suele decir que la gente tiene el gobierno que se merece y esta idea no nos parece correcta. Trotsky lo explicó en su magistral artículo, Clase, Partido y Dirección. Las mismas personas pueden, y ocurre de hecho, tener gobiernos muy diferentes en un espacio de tiempo muy corto.

  • Tremores revolucionários no Irã após assassinato de jovem curda

    Eclodiram protestos em todo o Irã, após o assassinato de uma jovem curda, Jina Mahsa Amini, pela infame polícia da moralidade do país. Começando nas áreas curdas do Irã, os protestos se espalharam por mais de 30 cidades, incluindo todas as maiores: Teerã, Mashhad, Isfahan, Karaj, Tabriz e a chamada cidade sagrada de Qom. O que começou como uma reação contra a brutalidade policial rapidamente se transformou em um clima de raiva contra o regime como um todo.

  • Grã-Bretanha: Morte da Rainha – De uma era para outra

    Assim como o reinado mais longo do país, Rainha Elizabeth II representou uma eternidade em estabilidade. A sua morte marcou uma nova era de crises. Outro pilar de ruínas do elitismo britânico, gerando levantes revolucionários!

  • Grã-Bretanha: vitória da liderança de Truss – um cálice envenenado

    Liz Truss venceu a corrida pela liderança conservadora, tornando-se a mais recente primeira-ministra da Grã-Bretanha. Ela herdará uma série de crises: desde o aumento dos preços da energia e a “estagflação”, até uma maré crescente de mobilizações industriais. Explosões revolucionárias iminentes.