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  • Peru: movimento de massas prepara marcha sobre Lima

    Esta é uma semana crucial para o movimento contra o golpe no Peru. Apesar da repressão brutal e contínua, os trabalhadores, camponeses e estudantes em luta contra a presidente ilegítima Dina Boluarte continuam lutando. A confederação sindical do país, CGTP, convocou uma greve nacional para 19 de janeiro e colunas de manifestantes estão convergindo para a capital Lima.

  • Peru: movimento de massas de trabalhadores e camponeses desafia golpe capitalista apesar da repressão brutal

    Um mês após o golpe contra o presidente Castillo em 7 de dezembro, o novo governo ilegítimo de Dina Boluarte usou a brutal repressão policial e do exército para reprimir os protestos, deixando 45 mortos. Operários e camponeses resistiram ao golpe com manifestações de massa, bloqueios de estradas, greves gerais nacionais e regionais e a formação de comitês de luta em todo o país em um movimento que tem seu epicentro nos departamentos mais pobres e indígenas do sul. Quem esteve por trás do golpe de 7 de dezembro e quais são as perspectivas para o movimento de resistência de massas?

  • Contra a direita golpista, unidade, mobilização e independência de classe!

    A invasão perpetrada por grupos bolsonaristas no Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal ontem (8/1), contra o resultado eleitoral e clamando por uma intervenção militar, deve ser fortemente repudiada e combatida pelo movimento operário, popular e estudantil.

  • Peru: todos por uma greve por tempo indeterminado, derrubemos o capital

    Quase um mês se passou desde o golpe contra o governo de Pedro Castillo. Um golpe orquestrado pela CONFIEP, pelo aparato burguês do Estado, pelo Fujimorismo, pelas multinacionais mineiras e pela embaixada dos Estados Unidos contra um presidente democraticamente eleito pelo povo trabalhador do Peru.

  • Notícias da Tendência Marxista Internacional

    Entrámos num período de crise, guerra e revolução. Apesar dos prodigiosos avanços tecnológicos e científicos das últimas décadas, o capitalismo revela-se incapaz de proporcionar condições de vida minimamente dignas para maioria da população do planeta e, mesmo entre os países economicamente mais desenvolvidos, não deixam de crescer as desigualdades sociais, a exclusão e a precariedade como forma de vida. E por toda a parte a sustentabilidade ambiental é sacrificada no altar do lucro.

  • Peru: farsa de eleições antecipadas não resolve nada

    A montanha pariu um rato. Ontem, o Congresso peruano voltou a considerar a questão de uma eleição antecipada, que havia rejeitado na última sexta-feira. Quando Dina Boluarte substituiu ilegitimamente ao presidente Castillo, ela anunciou que ficaria no cargo até 2021. Isso se tornou insustentável. Claramente, uma parte da classe dominante no Peru entende que deve reformar o sistema político para tentar conter a enorme onda de indignação levantada pelo golpe do Congresso contra o presidente Castillo em 7 de dezembro.

  • Peru: banho de sangue em Ayacucho – expulsem todos, os trabalhadores governarão

    Quinta-feira, 15 de dezembro, foi uma prova de força entre o crescente movimento antigolpe das massas peruanas, que convocaram uma greve nacional, e o governo usurpador de Dina Boluarte, que declarou estado de emergência para esmagá-lo pela repressão.

  • FTX e o colapso das criptomoedas: a bolha rebenta, mas a roleta continua a girar

    Os investidores pedem um “time out” para as criptomoedas após a queda da FTX e por arrasto do seu fundador Sam Bankman-Fried. Mas este episódio é apenas o último duma longa série de bolhas especulativas – um sintoma da insanidade capitalista.

  • Peru: As mobilizações se espalham, a oligarquia e todos os golpistas devem ser expulsos

    Com o passar dos dias e das horas, cresce em todo o Peru a resistência ao golpe da oligarquia e do congresso. As regiões mais empobrecidas do país, de norte a sul, se levantaram insurgentes contra os golpistas, contra o parlamento e pela convocação de novas eleições.

  • Um apelo urgente à mobilização nas ruas para deter a direita do Peru

    Uma terceira moção de vacância havia sido apresentada contra Pedro Castillo e seria discutida hoje, 7 de dezembro, perante o Congresso. No entanto, hoje, às 11h45, Castillo ofereceu uma mensagem à nação anunciando a dissolução do parlamento, em resposta aos múltiplos ataques e obstáculos que colocaram ao seu mandato desde o início.

  • Itália: companheiras da CMI agredidas em um protesto de mulheres em Roma

    No sábado, 26 de novembro, foi convocada uma manifestação nacional em Roma contra a violência para com as mulheres, no marco do Dia Internacional da Eliminação da Violência contra as Mulheres. É possível que tenham comparecido umas 10.000 pessoas à manifestação, no máximo: muito menos que as aproximadamente 100.000 pessoas de anos anteriores. A manifestação foi convocada pelo grupo ativista de mulheres “Non una di meno” – “Nem uma a menos”. As companheiras e companheiros de Sinistra Classe Rivoluzione – a CMI na Itália – participaram com lemas e cartazes revolucionários, e sua banca de materiais foi posteriormente atacada por autodenominadas ativistas dos direitos da

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  • Peru: Onze notas urgentes sobre o golpe oligárquico contra o presidente Castillo

    Nas últimas horas, a crise política se acelerou no Peru. O presidente Castillo decretou o fechamento do Congresso, mas foi rapidamente detido pela polícia. O Congresso votou por seu impeachment e proclamou seu vice-presidente como o novo mandatário. O que significam esses acontecimentos?

  • Greve Ferroviária nos EUA: Não ao Congresso, Apoie o Direito de Greve!

    Com outro período de amortecimento chegando ao fim, Biden – um autoproclamado “orgulhoso presidente pró-trabalhista” – convocou o Congresso a aprovar uma legislação para forçar o acordo provisório do contrato do Conselho de Emergência Presidencial para os trabalhadores ferroviários, um movimento apoiado pela presidente da Câmara, Nancy Pelosi. Isso tornaria ilegal a greve dos ferroviários – e revelaria claramente os interesses de classe que estão por trás do Partido Democrata.

  • China: os protestos contra o confinamento acendem um furioso barril de pólvora

    Quase um mês após o pomposo 20º Congresso do Partido Comunista Chinês, a raiva a partir de baixo está vindo à tona. Na semana passada, a mega fábrica da Foxconn em Zhengzhou, Henan, viu um confronto violento entre trabalhadores e a polícia por conta da sonegação de salários pela administração e, nos últimos dois dias, foram relatados grandes e violentos protestos em muitas cidades importantes, visando as medidas draconianas de bloqueios do regime, que se tornaram um ponto de referência para o descontentamento generalizado. Como previmos há muito tempo, a profunda crise do capitalismo chinês está começando a estimular as massas à ação.

  • O movimento revolucionário da juventude se mantém no Irã

    No dia 26 de outubro, o assassinato da jovem iraniana-curda, Mahsa Amini, pela polícia moral do regime completou 40 dias. Sendo o último dia do tradicional período de luto xiita, foi recebido com protestos massivos, tornando-se um novo ponto alto do movimento, com protestos em quase todas as grandes cidades. Em muitas cidades curdas, eclodiu uma greve geral; em todo o país, greves de Bazaaris foram realizadas em apoio ao movimento; e em Teerã os condutores do metrô entraram em greve em apoio à juventude revolucionária.