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França: a luta deve avançar!
Quase dois meses depois do início do movimento contra a reforma da previdência apresentada pelo presidente francês Emmanuel Macron, as massas mais uma vez provaram sua determinação de lutar. Na terça-feira, 7 de março, cerca de 3,5 milhões de pessoas estavam nas ruas em 300 manifestações em todo o país, segundo os sindicatos. Este é o sexto dia de ação desde 19 de janeiro, e trouxe números recordes às ruas.
França: uma luta na encruzilhada
A mobilização contra a reforma da previdência na França está entrando em uma fase decisiva. Desde 19 de janeiro, as mobilizações confirmaram a força da oposição frente aos ataques do governo Macron à aposentadoria e a toda sua política. Mas, como prevíamos, essas paralisações de 24 horas, por si só, não poderiam fazer Macron recuar do seu principal ataque: o adiamento da idade de aposentadoria, o aumento da duração do período contributivo e a abolição dos regimes especiais para determinados setores da força de trabalho. Agora, todos os olhos estão voltados para uma nova etapa da luta que se inicia.
Janeiro de 1933: Como e porquê Hitler tomou o poder
Há 90 anos atrás, a 30 de janeiro de 1933, Adolf Hitler foi nomeado chanceler da Alemanha, desbravando o caminho para a ditadura nazi. Neste texto, Ted Grant analisa e explica os acontecimentos que permitiram aos fascistas tomar o poder.
O posicionamento dos socialistas sérvios durante a Primeira Guerra Mundial
O dia de hoje marca um ano do início da Guerra na Ucrânia, um conflito que mobiliza as principais forças políticas e econômicas do mundo contemporâneo. Este artigo é publicado em nosso site para ajudar aqueles militantes que se reivindicam do marxismo a refletir sobre a posição a ser assumida tomando como referência aquela dos revolucionários durante a 1ª Guerra Mundial.
Índia: Eleições em Gujarat, Himachal Pradesh e Delhi – o que elas nos dizem?
O atual regime de direita de Modi na Índia venceu as eleições para a assembleia em Gujarat, que foram vistas como um ensaio para as eleições gerais de 2024. As razões dessa vitória são complexas e devem ser explicadas, no contexto de outras eleições estaduais que produziram resultados diferentes.
Eleições no Equador: O banqueiro Lasso apostou alto e perdeu
Os equatorianos foram às urnas no domingo passado, dia 05 de fevereiro, para as eleições municipais e para votar em um referendo de oito perguntas convocado pelo presidente banqueiro Guillermo Lasso. O partido de Lasso saiu das eleições municipais completamente derrotado e o voto SIM, defendido por Lasso, perdeu em todas as oito perguntas do referendo. As eleições foram um duro golpe para a oligarquia capitalista e seus representantes políticos.
Marxistas de todos os continentes realizam reunião histórica
No final de janeiro, a direção internacional da Corrente Marxista Internacional (CMI) se reuniu na Itália. Esta foi a primeira reunião presencial do corpo dirigente em exatamente três anos, a última ocorrendo em janeiro de 2020, no momento em que a COVID-19 estava se espalhando pelo mundo. Agora, finalmente, camaradas de todos os continentes – 27 países no total – puderam se reunir para refletir e discutir.
Milhares de jovens marcham pelo socialismo no País Basco
Recebemos um relato de uma camarada que participou de uma das duas manifestações chamadas no País Basco em 28 de janeiro. Pensamos que é muito significante que milhares de pessoas jovens participaram de uma manifestação militante sob uma faixa da revolução socialista. Esse movimento ser uma inspiração para os marxistas revolucionários ao redor do mundo, e congratulamos os camaradas do GKS pelo seu sucesso.
Terremoto Turquia-Síria: uma catástrofe pronta para acontecer
No início da manhã da segunda-feira, 6 de fevereiro, um terremoto devastador sacudiu o Oriente Médio, reduzindo edifícios a escombros. O terremoto de magnitude 7,8 na escala Richter, com epicentro a oeste de Gaziantep, na região da Anatólia, na Turquia, é o mais forte a atingir o país nos tempos modernos. Com a força de 130 bombas atômicas, seu impacto foi sentido tão longe quanto a Groenlândia.
“Por que não houve uma revolução?”
“Assim como na guerra, ninguém faz uma revolução de boa vontade. A diferença consiste em que, numa guerra, o papel decisivo é o da coação; numa revolução não há coação, a não ser a das circunstâncias. A revolução acontece quando não há outro caminho” (Trotsky, A História da Revolução Russa, Capítulo 43, ‘A Arte da Insurreição’)
Grã-Bretanha: greve de meio milhão de trabalhadores em um grande “dia de ação”
O dia 1º de fevereiro foi o maior dia de greve coordenada em mais de uma década, com meio milhão de pessoas em greve. Conversamos com trabalhadores em piquetes e manifestações em todo o país sobre sua luta contra os ataques dos patrões e o projeto de lei anti-sindical dos Conservadores.
França: escalar a luta! Macron, fora!
Um segundo “dia de ação” em 31 de janeiro viu grandes multidões irem às ruas da França para se opor aos planejados ataques de Macron às pensões. A confederação sindical CGT estimou o número de participantes em 2,8 milhões, o que, se correto, seria a maior manifestação individual desde 2010.
China: Conforme o lockdown termina, a luta de classes aumenta
Com a chegada do Ano Novo Lunar, a classe trabalhadora chinesa viu-se engajada em uma onda de greves econômicas, protestos e manifestações. Enquanto essas lutas variam em termos de escala e militância, coletivamente elas dão uma indicação clara do aprofundamento da crise socioeconômica, e da furiosa onda de luta de classes que ela está se desencadeando contra o regime capitalista.
França: greve nacional contra a sabotagem previdenciária de Macron – mais de um milhão de pessoas nas ruas!
Mais de um milhão de pessoas estiveram nas ruas da França quinta-feira em mais de 200 comícios, como parte de uma greve nacional contra o último ataque do presidente Emmanuel Macron às pensões. Trabalhadores das ferrovias, do sistema de transporte de Paris, das refinarias de petróleo e da mídia; junto com professores, funcionários públicos, motoristas de caminhão e bancários, todos se opuseram aos planos de Macron de aumentar a idade de aposentadoria. O potencial para um confronto existe, mas os líderes trabalhistas estarão à altura da ocasião?
Davos 2023: a policrise do capitalismo causa medo na classe dominante
As elites globais se reuniram em Davos na semana passada para discutir o destino e o futuro do capitalismo. Com a economia mundial assolada pela inflação e pela instabilidade, prevaleceu um clima de pessimismo. Precisamos de uma revolução para tirá-los de seu estresse.
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