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O Estado britânico reprime a solidariedade para com a Palestina – Apoia a luta comunista!
Os camaradas do Socialist Appeal, a secção britânica da International Marxist Tendency (Tendência Marxista Internacional), têm sido alvo da polícia e do resto do establishment por desenvolverem uma campanha determinada de solidariedade com o povo palestiniano. Apelamos a que nos ajudem nesta luta. Intifada até à vitória!
Guerra, paz e moral burguesa
Para justificar o seu bombardeamento genocida da Faixa de Gaza, o Estado israelita, com a cumplicidade dos imperialistas ocidentais, tenta apresentar-se como guardião de valores morais superiores face à “barbárie” palestiniana. Não poderia haver melhor exemplo da completa falência moral da classe dominante.
Eleições na Argentina: a crise capitalista abala os partidos da classe dominante
No domingo, 22 de outubro, os argentinos foram às urnas escolher o próximo presidente. As eleições decorreram no contexto de uma situação económica cada vez mais desesperada, com 40% do país a viver na pobreza, uma inflação de três dígitos e uma dívida pública devastadora. Esta é a expressão da crise global do capitalismo na Argentina, um país com uma economia capitalista atrasada, dependente da exportação de matérias-primas.
Porque é que os comunistas reivindicam “Intifada até à vitória”?
Os comunistas na Grã-Bretanha foram atacados pela imprensa reacionária pelo uso do slogan, “Intifada até à vitória!” Desfazendo mentiras e distorções, publicamos a nossa resposta, que vê na verdadeira herança das Intifadas, fonte de lições e inspiração para revolucionários de todo o mundo.
Palestina: o fracasso da solução de dois Estados e a alternativa comunista
A guerra genocida de Israel contra Gaza está a atingir uma fase crucial. As imagens horríveis de civis massacrados provocaram uma onda de repulsa em todo o mundo. Milhões de pessoas saíram às ruas nas capitais de todo o Médio Oriente e não só, exigindo ações de apoio a Gaza, enquanto centenas de milhares de pessoas no Ocidente protestaram contra a cumplicidade dos seus governos nos crimes de Israel.
Israel-Palestina: imperialistas temem escalada da guerra
A guerra de Israel em Gaza tem todo o potencial para escalar para um conflito muito maior, com frentes abertas na fronteira com o Líbano e na Cisjordânia, e tumultos espalhando-se por toda a região. Uma tal escalada teria um enorme impacto, não só em todo o Médio Oriente, mas em toda a situação mundial. Os bombardeamentos maciços em curso contra Gaza já estão a abalar o mundo, política, económica e socialmente.
Ataque ao hospital em Gaza
Centenas de pessoas morreram no bombardeamento do Hospital Al-Ahli al-Arabi (Batista), no distrito de Al-Zeitoun, na Cidade de Gaza. O hospital não estava apenas cuidando dos seus próprios pacientes – muitos feridos em ataques aéreos israelenses – mas também estava abrigando milhares em busca de segurança contra o ataque do exército israelita. À medida que a notícia se espalhava, dezenas de milhares de manifestantes furiosos saíram imediatamente às ruas no Líbano, Jordânia, Turquia, Tunísia e Cisjordânia, atacando embaixadas israelitas e edifícios dos imperialistas norte-americanos e franceses. Uma cimeira entre líderes árabes e Biden na Jordânia foi, entretanto, cancelada.
A Revolta Indiana
Em 1857 os Cipaios, indianos que integravam as tropas da Companhia das Índias, revoltaram-se contra os seus amos. Na Inglaterra essa revolta dos “bárbaros” causou uma onda de espanto, terror e ódio que a imprensa se encarregou de espalhar e em alguns casos aumentar com detalhes inventados. Karl Marx, correspondente do New York Tribune, jornal americano com a maior circulação no mundo, escreveu um artigo em que evidenciou a hipocrisia histórica das classes dominantes em relação à violência consoante esta é praticada pelos seus pares ou pelos dominados. Hoje quase poderíamos reproduzir linha por linha este artigo em relação com o que se vive na Palestina.
Os governos ocidentais reprimem a solidariedade palestiniana? Organizemos a luta!
Na sequência do ataque surpresa do Hamas em 7 de outubro, o Estado israelita desencadeou uma represália sangrenta. No Ocidente, políticos capitalistas e a imprensa prostituta declaram apoio inabalável ao “direito de Israel de se defender” e classificam aqueles que demonstram solidariedade com a Palestina como “simpatizantes do terrorismo”. Isto está a ser combinado com a repressão jurídica da solidariedade para com o povo palestiniano, que tem de ser combatida corajosamente. Não seremos silenciados!
Declaração da Tendência Marxista Internacional: Defender Gaza!
Esta declaração da Tendência Marxista Internacional declara a nossa solidariedade para com o povo palestiniano. Responde também à repugnante hipocrisia do imperialismo ocidental e dos seus lacaios, que se mobilizam em torno do Estado reacionário israelita enquanto este desencadeia uma vingança sangrenta em Gaza, na sequência do ataque surpresa do Hamas em 7 de outubro. Além disso, explicamos por que razão a liberdade para a Palestina só pode ser alcançada através de meios revolucionários e do derrube do capitalismo em toda a região.
A Alemanha já não é o baluarte de estabilidade da Europa
A Alemanha, outrora aclamada como o bastião da estabilidade europeia, está a entrar num período de profunda agitação. A era do crescimento económico e da paz social está a chegar ao fim. A Alemanha está a atravessar uma crise intensa e todos os pilares do seu antigo “modelo de sucesso” estão a ruir, provocando divisões profundas na classe dirigente e um fermento entre as massas.
Israel-Palestina: não à invasão de Gaza! Fim à ocupação
O ataque do Hamas a Israel ontem (sábado, 7 de outubro) foi um choque, surpreendendo os serviços secretos e o aparelho militar israelitas, mas não nos deve surpreender minimamente. É a consequência direta da escalada de repressão violenta dos palestinianos promovida por Netanyahu, que lidera o governo reacionário mais à direita da História de Israel.
Canadá: aplaudir de pé um nazista no Parlamento não foi apenas um erro
O Parlamento do Canadá cometeu a gafe de relações públicas do século ao convidar um conhecido colaborador nazista à Câmara dos Comuns e ao aplaudi-lo de pé. Embora certamente tenha sido um erro embaraçoso, foi mais do que um erro isolado. O incidente coloca toda a atenção sobre o padrão do imperialismo canadense de encobrir os fascistas ucranianos; e na completa estupidez da classe dominante, cega pelo frenesi da guerra contra a Rússia.
A classe trabalhadora desapareceu? Fato e ficção
Quando me levanto de manhã, calço os sapatos e amarro os cadarços, muitas vezes me pergunto: “quem fez esses sapatos?”. Da mesma forma, quando me sento à mesa para tomar o café da manhã, me pergunto: “quem fez a mesa e quem trabalhou na fazenda que produziu a aveia do meu mingau?”. Quando vou fazer meu check-up anual no consultório médico local, me pergunto: “a que classe pertence a enfermeira?”. Você pode estar se perguntando por que me faço essas perguntas. Bem, é porque somos constantemente bombardeados pela ideia, aparentemente desafiando a minha experiência, de que a classe trabalhadora já não existe mais; que foi dissolvida e que agora somos todos, em sua maioria, de “classe
...A greve “Stand-Up” nos EUA levará os trabalhadores da indústria automobilística à vitória?
Em recente artigo nosso sobre a batalha contratual do United Auto Workers (UAW), dissemos que este seria um grande teste para Shawn Fain e para a nova direção do UAW. Explicamos que a questão chave seria se os novos dirigentes do UAW tentariam conduzir uma luta dentro dos limites do que é aceitável para o sistema capitalista, ou se desafiariam o próprio sistema que exige salários e condições precárias. A greve de Flint, Sit-Down, de 1936-37 ,e outras ocupações de fábricas de luta de classes lançaram o desafio aos patrões: quem
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