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  • Multinacionais lucram com o massacre de palestinos

    Uma nova Nakba não é apenas um sonho da extrema direita israelense, seria também uma oportunidade lucrativa para o “livre mercado”. Várias empresas ocidentais estão especulando nos territórios palestinos ocupados, e os bancos promoveram tal fato com mais de US$ 300 bilhões em investimentos e ações já vinculadas aos territórios.

  • Lições de Abril

    Em 1974 Portugal vivia sob o jugo duma ditadura e era um país pobre, isolado e em guerra. 7 grupos económicos controlavam a economia do país. Cansados da guerra e temendo vir a ser responsabilizados pela derrota, os Capitães (cerca de 300 militares) impulsionados por uma questão reivindicativa, evoluíram muito rapidamente para a oposição e conspiração contra a guerra e o regime. Que tudo se tenha passado numa questão de meses foi fruto do apodrecimento do regime.

  • Eleições locais na Turquia: Erdogan experimenta amarga derrota à medida que a luta de classes aumenta

    No dia 31 de março as massas turcas infligiram a maior derrota eleitoral ao presidente Recep Tayyip Erdogan desde que este chegou ao poder, há mais de 20 anos. Estas eleições locais resultaram num voto contra Erdogan em vez de um voto a favor da oposição burguesa, o que inspirou pouco entusiasmo. No entanto, estas eleições são sintomáticas de uma tempestade de raiva que está a desgastar a autoridade de Erdogan. Seus dias poderiam estar contados.

  • Solidariedade ao deputado Glauber Braga (PSOL) contra a provocação do MBL

    O Movimento Brasil Livre (MBL) fez uma provocação, na tarde hoje (16), ao deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) na Câmara dos Deputados. O provocador foi expulso do espaço aos chutes por atitude do próprio deputado. Os bolsonaristas de extrema direita perseguem e agridem Glauber porque ele é um defensor consistente e determinado da classe trabalhadora no parlamento. A Organização Comunista Internacionalista (Esquerda Marxista) se solidariza com o companheiro Glauber e nos colocamos a disposição de um serviço de ordem contra os provocadores do MBL e os inimigos dos

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  • Lênin em um ano: escritos de um revolucionário

    Neste ano do centenário da morte de Lênin, é tempo de os revolucionários reivindicarem o verdadeiro Lênin: como um lutador revolucionário, o fundador do bolchevismo e da Internacional Comunista, e como um dos maiores teóricos marxistas da história. Para este objetivo, temos o orgulho de lançar uma nova série, “Lênin em um Ano”, para trazer à tona as pérolas – algumas bem conhecidas, outras nem tanto – do prodigioso trabalho teórico de Lênin. A série pretende transmitir o valor duradouro desta teoria aos revolucionários de hoje e ilustrar como este trabalho teórico esteve intimamente ligado às polêmicas e às lutas políticas que definiram a vida de Lênin, por meio das quais o

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  • Alimentos ultraprocessados: o lixo lucrativo com que o capitalismo nos alimenta

    O capitalismo está poluindo o ar que respiramos, a água que bebemos e a própria comida que comemos: tudo em nome do lucro. Uma revisão científica publicada pelo British Medical Journal (BMJ) no dia 28 de fevereiro apresenta mais evidências disso.

  • Ataques do Irã: a aposta perigosa de Netanyahu

    No sábado (13), o Irã anunciou que tinha lançado um ataque a Israel com mais de 300 drones e mísseis. Nessa tarde, Joe Biden deixou o conforto de sua casa de praia em Delaware e correu de volta para a Casa Branca em meio a uma situação de crise iminente. Na mesma noite, o presidente reuniu-se na Situation Room [Sala de Avaliação de Crises] da Casa Branca com membros da equipe de Segurança Nacional sobre o desenrolar dos ataques.

  • A polícia de Daniel Noboa invade a embaixada mexicana no Equador

    Na noite de sexta-feira, dia 05 de abril, em clara violação do direito internacional e das próprias instituições burguesas, o presidente Daniel Noboa ordenou que sua polícia invadisse a embaixada mexicana, em Quito, para prender o ex-vice presidente, Jorge Glas, para quem as autoridades mexicanas já haviam concedido o asilo político.

  • Por que precisamos de uma internacional comunista

    Em junho, a Corrente Marxista Internacional lançará uma nova Internacional Comunista Revolucionária (ICR) para levantar corajosamente a bandeira limpa do comunismo em todos os continentes. Neste artigo, Alan Woods explica a importância histórica deste passo, traçando a ascensão e queda de internacionais anteriores e mostrando a importância do ICR na luta pelo comunismo hoje. Inscreva-se agora para a nossa conferência de fundação!

  • Por que Israel retardou o seu ataque a Rafah?

    O prazo de 10 de Março para o ataque a Rafah já passou e o ataque ainda não aconteceu. Será que Netanyahu está tendo dúvidas? A resposta para isso é claramente não. O governo israelense está manobrando sob pressão externa, em particular da administração dos EUA, ao mesmo tempo em que se encontra internamente dividido. A pressão dos EUA se deve a preocupações humanitárias por parte de Biden? A resposta, novamente, é não. Os EUA continuam a apoiar Israel no seu ataque genocida ao povo palestino, como testemunha o aumento da sua ajuda militar. Então, por que a demora no ataque?

  • Primeiro-ministro do Haiti renuncia após o colapso do regime

    Um golpe liderado por gangues no Haiti levou à renúncia do primeiro-ministro Ariel Henry. O imperialismo norte-americano está lutando para recuperar o controle da situação e organizou negociações para criar um conselho de transição para tomar o poder. Mas com o Estado haitiano em total desordem, os gangues estão se movendo para solidificar o seu controle sobre a capital, Porto Príncipe.

  • Manifesto da Internacional Comunista Revolucionária

    O seguinte manifesto é da maior importância para o movimento comunista mundial. Convidamos todos os nossos leitores a estudá-lo a fundo e a dar-lhe a mais ampla circulação possível. Foi aprovado por unanimidade pelo Secretariado Internacional da CMI e constituirá o documento fundador de uma nova Internacional Comunista Revolucionária, que será lançada em junho deste ano.

  • Lênin, o comunismo e a emancipação das mulheres

    Hoje, a maioria das mulheres do mundo está muito longe de alcançar a igualdade, muito menos a libertação. A disparidade salarial entre homens e mulheres é uma coisa, mas a desigualdade e a opressão são muito mais do que isso. Desde o medo que nos obriga a ficar vigilantes quando saímos à noite, à ansiedade quando voltamos para casa desacompanhadas, tendo que tolerar constantes comentários e olhares machistas; a fazer a maior parte do trabalho doméstico; aos médicos que não levam a sério as “doenças das mulheres” e que, geralmente, são tratadas como de menor importância. A lista é infinita.

  • O estrangulamento econômico do povo palestino

    Embora todos os principais líderes das potências imperialistas, de Biden a Scholz e Macron, entre muitos outros, tenham derramado lágrimas de crocodilo sobre o “excessivo número de mortes civis” em Gaza, na prática, todos eles estão colaborando com o governo israelense. Não só com ajuda militar, mas também por meio do estrangulamento econômico e social do povo palestino. Todos eles ajudaram a criar as condições materiais sob as quais a  autoadministração palestina é inviável. Estão colaborando abertamente com Netanyahu, enquanto ele e os seus amigos sionistas de extrema-direita tentam destruir o pouco que resta do território palestino.

  • Revolta dos agricultores na Europa: uma colheita amarga para a classe dominante

    Os protestos então se espalhando por todo o interior da Europa, da Polônia à Espanha, Alemanha, Suíça, Romênia e Grécia. Os agricultores organizam-se em um grande movimento e não hesitam em utilizar os métodos militantes mais ousados – em total contraste com os métodos “respeitáveis” a que estamos habituados a ver por parte das lideranças sindicais tradicionais. E eles estão obtendo vitórias, e milhões de trabalhadores estão aprendendo muito com isso.

  • Aaron Bushnell: Um ato que expressa a raiva e a frustração de milhões

    Ontem à tarde, Aaron Bushnell, membro ativo da Força Aérea dos EUA, ateou-se fogo em frente à embaixada de Israel em Washington, em protesto contra a cumplicidade do imperialismo norte-americano com a guerra em Gaza. A notícia deste corajoso ato de autossacrifício por parte de um único homem ecoou poderosamente nos corações de centenas de milhões de homens e mulheres.

  • Anarquismo na Revolução Espanhola e na Guerra Civil: ação sem teoria é cega

    Em julho de 1936, o golpe de Estado do General Franco foi derrotado através de uma revolta revolucionária da classe trabalhadora, e os anarquistas emergiram como a força dirigente. Contudo, seu programa e perspectivas revelaram-se impotentes, face aos acontecimentos. Traíram a revolução várias vezes e, em parte, devido aos seus erros, o proletariado espanhol foi esmagado. O fascismo estabeleceu uma ditadura de quatro décadas. É dever de todos os anarquistas que pensam analisar criticamente os acontecimentos na Espanha e tirar todas as conclusões necessárias.

  • CMI condena repressão a político comunista israelense

    A Corrente Marxista Internacional (CMI) condena a proposta de expulsão do comunista Ofer Cassif, deputado do parlamento israelense (Knesset), e protestamos com indignação contra a supressão dos direitos democráticos em Israel.

  • É hora de lançar uma Internacional Comunista Revolucionária!

    “Este é um renascimento, uma renascença!” Estas palavras, proferidas por Alan Woods, principal teórico da CMI, resumiram os sentimentos em uma recente reunião do nosso Comitê Executivo Internacional (IEC, em suas siglas inglesas) na Itália. Um estrato significativo de trabalhadores e jovens está se dispondo a agarrar a bandeira do comunismo com ambas as mãos – devemos nos voltar de forma decidida para eles a fim de mobilizá-los através da construção de uma Internacional Comunista Revolucionária.

  • A China e o seu papel no mundo

    Qual é o papel atual da China? Embora algumas pessoas de esquerda celebrem as ambições da China como um contrapeso aos Estados Unidos, Jorge Martín explica que o capitalismo foi restaurado há muito tempo na China e hoje ela tem todas as características de uma potência imperialista em ascensão. A “multipolaridade” não beneficiará os trabalhadores do mundo, que devem confiar apenas na sua própria força para se livrarem das correntes do imperialismo e do capitalismo a nível internacional.