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  • Levantamento revolucionário da juventude iraniana

    Os protestos no Irão, espicaçados pelo assassinato duma jovem curda (Masha Amini), espalharam-se agora a mais de 140 cidades, através de todas as províncias no país. Os protestos transformaram-se num levantamento nacional, incomparável com qualquer prévio movimento na história da República Islâmica.

  • Itália: Pântano Eleitoral e o Advento da Luta de Classes

    queda do governo Draghi na Itália resultou na convocação de eleições antecipadas para o dia 25 de setembro. Enquanto o pânico sobre a inevitável vitória da coalizão direitista liderada pelo partido “Irmãos da Itália” de Meloni se espalha, o fato é que os trabalhadores e a juventude tem poucas ilusões de que uma mudança no topo irá melhorar a situação deles, que se torna cada vez mais desesperadora. A falta de uma liderança dentre os dirigentes sindicais e de esquerda significa que os trabalhadores terão de levar as lutas pela defesa de seus salários e de suas condições de

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  • Após as eleições, preparar as próximas vitórias! Organizar e mobilizar com independência de classe!

    A derrota de Bolsonaro é uma vitória da classe trabalhadora e da juventude que abre uma nova situação política no país. O ódio popular ao governo reacionário superou o amplo e descarado uso da máquina estatal na disputa eleitoral, as fake news e, também, a política de conciliação de classes de Lula e do PT.

  • Frente Única do movimento operário, estudantil e popular para pôr fim aos bloqueios bolsonaristas

    Bolsonaro não se pronunciou até agora porque não quer aceitar a derrota, mas não conseguiu apoio político para questionar o resultado das urnas. Um a um, seus aliados foram reconhecendo a vitória de Lula-Alckmin deixando Bolsonaro cada vez mais isolado.

  • França: ação do governo contra petrolíferos desencadeia convocação de greve geral

    Neste artigo publicado na segunda (17) na página da Corrente Marxista Internacional (CMI), Jorge Martín e Joe Attard explicam os motivos da greve iniciada no dia 18 e as mobilizações de massa que continuam por toda a França.

  • Inimigos por todos os lados: Zelensky usa a guerra para atacar os direitos dos trabalhadores

    Em meio à ruína da vida de milhões de ucranianos como consequência da invasão russa, o parlamento ucraniano vem promovendo os cortes mais severos nos direitos dos trabalhadores na história do país.

  • A luta da argentina SUTNA, um exemplo para o conjunto da classe trabalhadora

    A empresa SUTNA acaba de assinar um duplo acordo paritário com os empregadores. Para junho de 2021 – julho de 2022, 2% acima da inflação e para a paritária de junho de 2022 – julho de 2023, 73% parcelados e com cláusula de revisão, incorporando também um bônus de $ 100.000 como compensação; a reclamação das horas a 200% nos fins de semana ainda está pendente. A isso há que se somar a cláusula de indexação pela inflação.

  • Itália: Pântano Eleitoral e o Advento da Luta de Classes

     A queda do governo Draghi na Itália resultou na convocação de eleições antecipadas para o dia 25 de setembro. Enquanto o pânico sobre a inevitável vitória da coalizão direitista liderada pelo partido “Irmãos da Itália” de Meloni se espalha, o fato é que os trabalhadores e a juventude tem poucas ilusões de que uma mudança no topo irá melhorar a situação deles, que se torna cada vez mais desesperadora. A falta de uma liderança dentre os dirigentes sindicais e de esquerda significa que os trabalhadores terão de levar as lutas pela defesa de seus salários e de suas

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  • Caos en Gran Bretaña: de mal en peor

    Se suele decir que la gente tiene el gobierno que se merece y esta idea no nos parece correcta. Trotsky lo explicó en su magistral artículo, Clase, Partido y Dirección. Las mismas personas pueden, y ocurre de hecho, tener gobiernos muy diferentes en un espacio de tiempo muy corto.

  • Tremores revolucionários no Irã após assassinato de jovem curda

    Eclodiram protestos em todo o Irã, após o assassinato de uma jovem curda, Jina Mahsa Amini, pela infame polícia da moralidade do país. Começando nas áreas curdas do Irã, os protestos se espalharam por mais de 30 cidades, incluindo todas as maiores: Teerã, Mashhad, Isfahan, Karaj, Tabriz e a chamada cidade sagrada de Qom. O que começou como uma reação contra a brutalidade policial rapidamente se transformou em um clima de raiva contra o regime como um todo.

  • Grã-Bretanha: Morte da Rainha – De uma era para outra

    Assim como o reinado mais longo do país, Rainha Elizabeth II representou uma eternidade em estabilidade. A sua morte marcou uma nova era de crises. Outro pilar de ruínas do elitismo britânico, gerando levantes revolucionários!

  • Grã-Bretanha: vitória da liderança de Truss – um cálice envenenado

    Liz Truss venceu a corrida pela liderança conservadora, tornando-se a mais recente primeira-ministra da Grã-Bretanha. Ela herdará uma série de crises: desde o aumento dos preços da energia e a “estagflação”, até uma maré crescente de mobilizações industriais. Explosões revolucionárias iminentes.

  • Roubo de ouro venezuelano: imperialismo britânico se converte em pirataria

    No dia 29 de julho, tentativas feitas por um governo democraticamente eleito para recuperar 31 toneladas de ouro de um banco central estrangeiro (que deveria guardar o ouro para garantir a segurança), avaliadas em mais de um bilhão de dólares, foram rejeitadas por uma corte estrangeira. A soberania da maior instituição judicial de um país foi deixada de lado pela decisão de outro país.

  • Países Baixos: Protestos de agricultores expressam o impasse do capitalismo neerlandês.

    Desde junho, os Países Baixos têm visto uma nova onda de protestos de 40.000 agricultores contra os planos do governo em reduzir a emissão de compostos de nitrogênio[1]. Esses protestos chegaram à mídia internacional viralizando vídeos de grandes tratores bloqueando estradas e centros de distribuição de supermercados, despejando esterco em frente às casas dos políticos. O que está por trás desses protestos, que interesses de classe eles representam e qual é a posição dos marxistas em relação a eles?

  • Porto Rico: Brutalidade policial no protesto contra a empresa elétrica privatizada LUMA

    Na quinta-feira, 25 de agosto, a velha San Juan foi engolida por gases lacrimogêneos enquanto unidades antidistúrbios da polícia de Porto Rico voltavam a reprimir com brutalidade uma manifestação em frente ao palácio do governador. O protesto tinha por principal objetivo o cancelamento do contrato através do qual se privatizou o sistema de transmissão e distribuição de energia elétrica. A ira da população contra a empresa privatizadora LUMA chegou ao ponto de ebulição nesta semana, depois de uma série de acontecimentos que confirmaram a incapacidade da subsidiária das multinacionais Quanta Services e ATCO para administrar efetivamente a

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