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  • França: escalar a luta! Macron, fora!

    Um segundo “dia de ação” em 31 de janeiro viu grandes multidões irem às ruas da França para se opor aos planejados ataques de Macron às pensões. A confederação sindical CGT estimou o número de participantes em 2,8 milhões, o que, se correto, seria a maior manifestação individual desde 2010.

  • China: Conforme o lockdown termina, a luta de classes aumenta

    Com a chegada do Ano Novo Lunar, a classe trabalhadora chinesa viu-se engajada em uma onda de greves econômicas, protestos e manifestações. Enquanto essas lutas variam em termos de escala e militância, coletivamente elas dão uma indicação clara do aprofundamento da crise socioeconômica, e da furiosa onda de luta de classes que ela está se desencadeando contra o regime capitalista.

  • França: greve nacional contra a sabotagem previdenciária de Macron – mais de um milhão de pessoas nas ruas!

    Mais de um milhão de pessoas estiveram nas ruas da França quinta-feira em mais de 200 comícios, como parte de uma greve nacional contra o último ataque do presidente Emmanuel Macron às pensões. Trabalhadores das ferrovias, do sistema de transporte de Paris, das refinarias de petróleo e da mídia; junto com professores, funcionários públicos, motoristas de caminhão e bancários, todos se opuseram aos planos de Macron de aumentar a idade de aposentadoria. O potencial para um confronto existe, mas os líderes trabalhistas estarão à altura da ocasião?

  • Davos 2023: a policrise do capitalismo causa medo na classe dominante

    As elites globais se reuniram em Davos na semana passada para discutir o destino e o futuro do capitalismo. Com a economia mundial assolada pela inflação e pela instabilidade, prevaleceu um clima de pessimismo. Precisamos de uma revolução para tirá-los de seu estresse.

  • Peru: movimento de massas prepara marcha sobre Lima

    Esta é uma semana crucial para o movimento contra o golpe no Peru. Apesar da repressão brutal e contínua, os trabalhadores, camponeses e estudantes em luta contra a presidente ilegítima Dina Boluarte continuam lutando. A confederação sindical do país, CGTP, convocou uma greve nacional para 19 de janeiro e colunas de manifestantes estão convergindo para a capital Lima.

  • Peru: movimento de massas de trabalhadores e camponeses desafia golpe capitalista apesar da repressão brutal

    Um mês após o golpe contra o presidente Castillo em 7 de dezembro, o novo governo ilegítimo de Dina Boluarte usou a brutal repressão policial e do exército para reprimir os protestos, deixando 45 mortos. Operários e camponeses resistiram ao golpe com manifestações de massa, bloqueios de estradas, greves gerais nacionais e regionais e a formação de comitês de luta em todo o país em um movimento que tem seu epicentro nos departamentos mais pobres e indígenas do sul. Quem esteve por trás do golpe de 7 de dezembro e quais são as perspectivas para o movimento de resistência de massas?

  • Contra a direita golpista, unidade, mobilização e independência de classe!

    A invasão perpetrada por grupos bolsonaristas no Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal ontem (8/1), contra o resultado eleitoral e clamando por uma intervenção militar, deve ser fortemente repudiada e combatida pelo movimento operário, popular e estudantil.

  • Peru: todos por uma greve por tempo indeterminado, derrubemos o capital

    Quase um mês se passou desde o golpe contra o governo de Pedro Castillo. Um golpe orquestrado pela CONFIEP, pelo aparato burguês do Estado, pelo Fujimorismo, pelas multinacionais mineiras e pela embaixada dos Estados Unidos contra um presidente democraticamente eleito pelo povo trabalhador do Peru.

  • Notícias da Tendência Marxista Internacional

    Entrámos num período de crise, guerra e revolução. Apesar dos prodigiosos avanços tecnológicos e científicos das últimas décadas, o capitalismo revela-se incapaz de proporcionar condições de vida minimamente dignas para maioria da população do planeta e, mesmo entre os países economicamente mais desenvolvidos, não deixam de crescer as desigualdades sociais, a exclusão e a precariedade como forma de vida. E por toda a parte a sustentabilidade ambiental é sacrificada no altar do lucro.

  • Peru: farsa de eleições antecipadas não resolve nada

    A montanha pariu um rato. Ontem, o Congresso peruano voltou a considerar a questão de uma eleição antecipada, que havia rejeitado na última sexta-feira. Quando Dina Boluarte substituiu ilegitimamente ao presidente Castillo, ela anunciou que ficaria no cargo até 2021. Isso se tornou insustentável. Claramente, uma parte da classe dominante no Peru entende que deve reformar o sistema político para tentar conter a enorme onda de indignação levantada pelo golpe do Congresso contra o presidente Castillo em 7 de dezembro.

  • Peru: banho de sangue em Ayacucho – expulsem todos, os trabalhadores governarão

    Quinta-feira, 15 de dezembro, foi uma prova de força entre o crescente movimento antigolpe das massas peruanas, que convocaram uma greve nacional, e o governo usurpador de Dina Boluarte, que declarou estado de emergência para esmagá-lo pela repressão.

  • FTX e o colapso das criptomoedas: a bolha rebenta, mas a roleta continua a girar

    Os investidores pedem um “time out” para as criptomoedas após a queda da FTX e por arrasto do seu fundador Sam Bankman-Fried. Mas este episódio é apenas o último duma longa série de bolhas especulativas – um sintoma da insanidade capitalista.

  • Peru: As mobilizações se espalham, a oligarquia e todos os golpistas devem ser expulsos

    Com o passar dos dias e das horas, cresce em todo o Peru a resistência ao golpe da oligarquia e do congresso. As regiões mais empobrecidas do país, de norte a sul, se levantaram insurgentes contra os golpistas, contra o parlamento e pela convocação de novas eleições.

  • Um apelo urgente à mobilização nas ruas para deter a direita do Peru

    Uma terceira moção de vacância havia sido apresentada contra Pedro Castillo e seria discutida hoje, 7 de dezembro, perante o Congresso. No entanto, hoje, às 11h45, Castillo ofereceu uma mensagem à nação anunciando a dissolução do parlamento, em resposta aos múltiplos ataques e obstáculos que colocaram ao seu mandato desde o início.

  • Itália: companheiras da CMI agredidas em um protesto de mulheres em Roma

    No sábado, 26 de novembro, foi convocada uma manifestação nacional em Roma contra a violência para com as mulheres, no marco do Dia Internacional da Eliminação da Violência contra as Mulheres. É possível que tenham comparecido umas 10.000 pessoas à manifestação, no máximo: muito menos que as aproximadamente 100.000 pessoas de anos anteriores. A manifestação foi convocada pelo grupo ativista de mulheres “Non una di meno” – “Nem uma a menos”. As companheiras e companheiros de Sinistra Classe Rivoluzione – a CMI na Itália – participaram com lemas e cartazes revolucionários, e sua banca de materiais foi posteriormente atacada por autodenominadas ativistas dos direitos da

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