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  • Alan Woods no Brasil

    Conferências no Brasil com Alan Woods: A revolução dos povos árabes e a crise capitalista mundial

  • Líbia: Contra a intervenção imperialista e contra Khadafi

    Declaração da Esquerda Marxista – corrente do Partido dos Trabalhadores (seção brasileira da CMI – Corrente Marxista Internacional) diante da decisão do Conselho de Segurança da ONU de intervir militarmente na Líbia.

  • Não à intervenção imperialista na Líbia

    No momento em que a ONU aprova a intervenção militar estrangeira na Líbia, publicamos a tradução de um artigo de Fred Weston, do Secretariado Internacional da CMI (Corrente Marxista Internacional), escrito há 18 dias, que poderia ter sido escrito hoje. Na cidade líbia de Az Zawiyah (próxima à capital), os rebeldes resistiram a uma tentativa das forças de Khadafi de retomar a cidade. De acordo com informações de testemunhas, foram 6 horas de luta durante a noite, enquanto os dois lados lutavam pelo controle da cidade. Como informou um ativista anti-Khadafi: “Nós conseguimos derrotá-los porque nosso ânimo está elevado e o deles está zero”.

  • A Revolução Árabe - Manifesto da Corrente Marxista Internacional. 2ª parte: Reivindicações Democráticas

    Em primeiro lugar, as reivindicações da Revolução são democráticas. Claro! Depois de 30 anos de ditadura brutal, a juventude está ansiosa por liberdade. Evidentemente, seu desejo por democracia pode sofrer abusos da parte dos políticos burgueses que apenas estão interessados em sua futura carreira em um parlamento “democrático”. Mas cabe-nos absorver as demandas democráticas e dar-lhes um conteúdo nitidamente revolucionário. Isto inevitavelmente levará à reivindicação por uma mais profunda mudança na sociedade.

  • EUA: Sindicatos de Wisconsin Preparam Greve Geral

    Há mais de uma semana crescem as manifestações dos trabalhadores do setor público em defesa de seus salários, benefícios e de seus direitos de representação sindical.A luta em Wisconsin está rapidamente se tornando uma luta nacional, uma espécie de “Praça Tahrir” americana, um ponto de referência para os trabalhadores que se encontram sob ataque em todo o país.

  • A Revolução Árabe - Manifesto da Corrente Marxista Internacional. 1ª parte: Revolução até a vitória! – Thawra hatta’l nasr!

    A Revolução Árabe é uma fonte de inspiração para os trabalhadores e para a juventude de todo o mundo. Ela abalou cada país no Oriente Médio em seus alicerces e suas repercussões se fazem sentir em todos os lugares. Os dramáticos acontecimentos no Norte da África e no Egito assinalam um ponto de virada decisivo na história humana. Esses acontecimentos não são acidentes isolados fora do processo geral da revolução mundial.

  • Revolta na Líbia: Tremam tiranos!

    O poder está rapidamente escapando por entre os dedos de Muammar Khadafi, enquanto os protestos anti-governo continuam a varrer a nação africana apesar da repressão brutal e sangrenta.Com uma cidade após a outra somando-se às forças anti-Khadafi, sua única base agora é Trípoli. O leste está sob controle dos insurgentes e a maior parte do oeste está nas mãos dos rebeldes, incluindo cidades bem próximas da capital.

  • EUA: Sindicatos e estudantes de Wisconsin exigem a renúncia de “Hosni Walker”

    Trabalhadores e estudantes do estado de Wisconsin nos EUA comparam o governador Scott Walker ao ditador egípcio derrubado Hosni Mubarak, ocupam o Capitólio e exigem sua renúncia.

  • Hieronymus Bosch e a arte da morte agônica do feudalismo

    Hieronymus Bosch foi um dos mais notáveis e originais pintores de todos os tempos. Suas obras foram pintadas há 600 anos e ainda continuam surpreendentemente modernas, tendo antecipado o surrealismo.É a arte de um mundo em estado de turbulência, despedaçado por tendências contraditórias – um mundo em que a luz da razão se extinguia e onde as paixões animalescas ganhavam relevo, um mundo de horror e violência, um pesadelo real. Em síntese: um mundo muito parecido com o nosso. Alan Woods analisa isso do ponto de vista do materialismo histórico.

  • O papel chave das mulheres na Revolução Egípcia

    ‘Eu realmente acredito que a revolução nos mudou. As pessoas estão agindo de forma diferente entre si.’ Essas são as palavras da Sra. Kamel, 50 anos, uma das muitas mulheres que saíram para a Praça Tahrir, participando ativamente da revolução.

  • Estudantes britânicos: A rebelião dos jovens marca uma nova etapa

    Mais uma vez, os estudantes secundaristas saíram ontem (19 de janeiro) às ruas de Londres contra as reformas do sistema educacional impostas pelo governo de coalizão.

  • A Revolução Árabe não conhece fronteiras

    Depois do povo tunisiano derrubar Ben Ali, os analistas “experts” nos diziam que a revolução não se espalharia até o Egito. Depois que isso aconteceu, estes “experts” não estavam mais certos sobre o que poderia acontecer na seqüência. Já tivemos poderosos movimentos na Jordânia e no Iêmen, assim como grandes protestos na Argélia e em outros países. Agora é a vez da Líbia e do Bahrein, assim como o Iraque, enquanto o Iêmen está pegando fogo novamente.

  • Marrocos Urgente: Toda a solidariedade às vítimas da repressão!

    Nos protestos de 20/2 em Marrocos, o Estado reprimiu as massas, levando a pelo menos 9 mortes e muitas prisões. Um militante da Liga de Ação Comunista (LAC), seção da CMI em Marrocos, foi preso e torturado. Pedimos solidariedade para repudiar essas ações.

  • Tremores Revolucionários

    Na natureza, um terremoto é seguido por tremores secundários, suas réplicas. Estes podem ser tão catastróficos em seus efeitos quanto a explosão original. Estamos testemunhando este fenômeno em termos sociais e políticos.

  • A verdade sobre o atual levante revolucionário na Líbia

    Declaração de ‘Lucha de Clases’ – corrente do PSUV (Partido Socialista Unido de Venezuela) e seção venezuelana da CMI (Corrente Marxista Internacional) – explica que Khadafi nada tem a ver com um líder anti-imperialista e chama todo apoio ao povo líbio!