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  • EUA: Do Cairo a Madison – Trabalhadores, uní-vos!

    “Agora todos podem ver que as mudanças fundamentais somente são possíveis quando as pessoas comuns, que normalmente nada têm a ver com a política, agem coletivamente...”

  • EUA: Informe de Madison, Wisconsin

    Um breve informe de uma membro do WIL em Madison - Wisconsin, escrito pouco antes das grandes passeatas planejadas para Sábado, 26 de fevereiro.

  • A Revolução Árabe - Manifesto da Corrente Marxista Internacional. 3ª parte: A Revolução não terminou

    Dizer que a revolução começou não é dizer que já foi concluída e muito menos que a vitória está assegurada. A revolução é uma luta de forças vivas. Ela não é um drama de um só ato. Ela é um processo complicado com muitos fluxos e refluxos. A derrubada de Mubarak, de Ben Ali e de Gannouchi assinala o final da primeira etapa; mas a Revolução ainda não teve êxito na derrubada completa do velho regime, enquanto este último também ainda não teve êxito em restabelecer seu controle.

  • Grande êxito da 2ª Escola de Quadros Panamericana da CMI

    De 15 a 19 de março realizou-se em Florianópolis (Brasil) a 2ª Escola de Quadros Panamericana da Corrente Marxista Internacional (CMI). No meio da maior instabilidade econômica, social e política que, após décadas tem vivido o sistema capitalista mundial, os marxistas de todas as Américas se reuniram para abordar uma série de discussões e problemas de candente atualidade sobre a luta de classes e a revolução socialista internacional.

  • Alan Woods no Brasil

    Conferências no Brasil com Alan Woods: A revolução dos povos árabes e a crise capitalista mundial

  • Líbia: Contra a intervenção imperialista e contra Khadafi

    Declaração da Esquerda Marxista – corrente do Partido dos Trabalhadores (seção brasileira da CMI – Corrente Marxista Internacional) diante da decisão do Conselho de Segurança da ONU de intervir militarmente na Líbia.

  • Não à intervenção imperialista na Líbia

    No momento em que a ONU aprova a intervenção militar estrangeira na Líbia, publicamos a tradução de um artigo de Fred Weston, do Secretariado Internacional da CMI (Corrente Marxista Internacional), escrito há 18 dias, que poderia ter sido escrito hoje. Na cidade líbia de Az Zawiyah (próxima à capital), os rebeldes resistiram a uma tentativa das forças de Khadafi de retomar a cidade. De acordo com informações de testemunhas, foram 6 horas de luta durante a noite, enquanto os dois lados lutavam pelo controle da cidade. Como informou um ativista anti-Khadafi: “Nós conseguimos derrotá-los porque nosso ânimo está elevado e o deles está zero”.

  • A Revolução Árabe - Manifesto da Corrente Marxista Internacional. 2ª parte: Reivindicações Democráticas

    Em primeiro lugar, as reivindicações da Revolução são democráticas. Claro! Depois de 30 anos de ditadura brutal, a juventude está ansiosa por liberdade. Evidentemente, seu desejo por democracia pode sofrer abusos da parte dos políticos burgueses que apenas estão interessados em sua futura carreira em um parlamento “democrático”. Mas cabe-nos absorver as demandas democráticas e dar-lhes um conteúdo nitidamente revolucionário. Isto inevitavelmente levará à reivindicação por uma mais profunda mudança na sociedade.

  • EUA: Sindicatos de Wisconsin Preparam Greve Geral

    Há mais de uma semana crescem as manifestações dos trabalhadores do setor público em defesa de seus salários, benefícios e de seus direitos de representação sindical.A luta em Wisconsin está rapidamente se tornando uma luta nacional, uma espécie de “Praça Tahrir” americana, um ponto de referência para os trabalhadores que se encontram sob ataque em todo o país.

  • A Revolução Árabe - Manifesto da Corrente Marxista Internacional. 1ª parte: Revolução até a vitória! – Thawra hatta’l nasr!

    A Revolução Árabe é uma fonte de inspiração para os trabalhadores e para a juventude de todo o mundo. Ela abalou cada país no Oriente Médio em seus alicerces e suas repercussões se fazem sentir em todos os lugares. Os dramáticos acontecimentos no Norte da África e no Egito assinalam um ponto de virada decisivo na história humana. Esses acontecimentos não são acidentes isolados fora do processo geral da revolução mundial.

  • Revolta na Líbia: Tremam tiranos!

    O poder está rapidamente escapando por entre os dedos de Muammar Khadafi, enquanto os protestos anti-governo continuam a varrer a nação africana apesar da repressão brutal e sangrenta.Com uma cidade após a outra somando-se às forças anti-Khadafi, sua única base agora é Trípoli. O leste está sob controle dos insurgentes e a maior parte do oeste está nas mãos dos rebeldes, incluindo cidades bem próximas da capital.

  • EUA: Sindicatos e estudantes de Wisconsin exigem a renúncia de “Hosni Walker”

    Trabalhadores e estudantes do estado de Wisconsin nos EUA comparam o governador Scott Walker ao ditador egípcio derrubado Hosni Mubarak, ocupam o Capitólio e exigem sua renúncia.

  • Hieronymus Bosch e a arte da morte agônica do feudalismo

    Hieronymus Bosch foi um dos mais notáveis e originais pintores de todos os tempos. Suas obras foram pintadas há 600 anos e ainda continuam surpreendentemente modernas, tendo antecipado o surrealismo.É a arte de um mundo em estado de turbulência, despedaçado por tendências contraditórias – um mundo em que a luz da razão se extinguia e onde as paixões animalescas ganhavam relevo, um mundo de horror e violência, um pesadelo real. Em síntese: um mundo muito parecido com o nosso. Alan Woods analisa isso do ponto de vista do materialismo histórico.

  • O papel chave das mulheres na Revolução Egípcia

    ‘Eu realmente acredito que a revolução nos mudou. As pessoas estão agindo de forma diferente entre si.’ Essas são as palavras da Sra. Kamel, 50 anos, uma das muitas mulheres que saíram para a Praça Tahrir, participando ativamente da revolução.

  • Estudantes britânicos: A rebelião dos jovens marca uma nova etapa

    Mais uma vez, os estudantes secundaristas saíram ontem (19 de janeiro) às ruas de Londres contra as reformas do sistema educacional impostas pelo governo de coalizão.