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  • IRÃ: GREVE MASSIVA DE MAIS DE 6000 TRABALHADORES PETROQUÍMICOS

    O artigo que segue afirma que no Irã: mesmo uma greve relativamente pequena, rapidamente adquire um caráter político e é forçada a, de alguma maneira, enfrentar o governo e o estado, a luta pela organização independente está surgindo

  • EUA: Wall Street sacudida pelos protestos anticapitalistas. É preciso um partido operário

    Enquanto no Chile e na Grécia manifestantes se enfrentam com a repressão, nos EUA o Movimento Ocupar Wall Street realiza grande marcha com mais de 15 mil pessoas em Nova Iorque e já chegou até Washington, começando a se unir aos trabalhadores e sindicatos.

  • OBAMA E AS NAÇÕES DESUNIDAS

    A pedra de fundação da ONU foi lançada pelo presidente Truman, que ordenou o lançamento de duas bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, mesmo quando o Japão já estava para se render.

  • Apelo de solidariedade vindo do Marrocos: pela libertação do companheiro Mouhammad Ghalout!

    Está detido na prisão da ditadura de Marrocos, desde 18 de maio de 2011, o camarada Mouhammad Ghalout, um ativista estudantil da "Democratic Base Method" (Método Democrático de Base), fração da entidade marroquina da União Estudantil Nacional. Ele foi detido sob falsas acusações e submetido a um inquérito injusto. E sua audiência foi adiada pela segunda vez.

  • EUA: Jovens saem às ruas. Os trabalhadores devem se unir a eles!

    Até agora, o movimento não atraiu as maiores camadas da classe trabalhadora, dos trabalhadores organizados. Mas este é sempre o caminho por onde os movimentos de massas revolucionários se iniciam.

  • EUA: Faça o rico pagar pela Crise! Carta aberta ao “Movimento Ocupar a Wall Street”

    Começa a ocorrer nos EUA manifestações de jovens, movimentos por melhores condições de vida, por moradia. Contudo ainda são movimentos confusos, mas representam algo de novo, que poderá frutificar se ligarem-se às lutas dos trabalhadores.

  • Paquistão – uma crítica

    O Paquistão se parece a um inferno em vida. A economia continua a desmoronar. O tecido social está se descosturando. As relações humanas tornaram-se amargas e pesadas.

  • Revolução e contrarrevolução na Líbia

    A vaga revolucionária que varreu o norte da África e o Oriente Médio, derrubando ou desestabilizando os regimes estabelecidos, foi vista como um desastre pelas potências imperialistas. E com razão.

  • Jornada de “correção de rumo” no Egito

    Quase sete meses depois da queda de Mubarak, a revolução no Egito está longe de terminar. O velho regime ainda se encontra no poder e as massas já sentem a revolução deslizar entre suas mãos.

  • A crise grega: a Europa à beira do abismo

    A Europa está à beira do abismo. Esta é a opinião, não somente dos marxistas, mas também dos mais sérios estrategistas do Capital. Mal se passaram seis semanas do último pacote de socorro financeiro à Grécia e ele já está descosturado.

  • A crise capitalista se aprofunda – nenhuma recuperação à vista

    A crise global do capitalismo entrou em nova etapa. Ao invés de recuperação, vários países estão mostrando sinais de uma depressão. Esta é uma situação sem precedentes e revela a profunda enfermidade que afeta o sistema capitalista, o qual ainda se ressente da recessão de 2008-9.

  • Índia: a corrupta cruzada contra a corrupção

    Lal Khan analisa como a pequena burguesia da Índia busca atacar as nacionalizações, identificando nelas a base da corrupção, sendo ela mesma corrupta e parte do sistema que origina a corrupção, o qual ela quer manter. Sociedades que fervilham em descontentamento e miséria se revoltam de formas peculiares. Na extrema e desigual sociedade indiana, a revolta recente, se e que pode ser chamada assim, em torno do ativista social conservador Anna Hazare mostra o mal estar que tomou a maior democracia do mundo, que hoje é também uma das economias que mais cresce no mundo.

  • Dez anos depois de 11 de septembro – como mudou o mundo?

    No décimo aniversário do ataque às Torres Gêmeas, milhões de pessoas reviverão os horrores daquele dia fatídico. As telas dos televisores estarão cheias de chocantes imagens de morte e destruição.

  • As maiores manifestações de massas da história de Israel

    As massas israelenses entraram na cena política no médio oriente. Um estado militarizado e lugar tenente dos interesses imperialistas na região, quando enfrentado ao levante das massas, é sinal de que ventos frescos sopram a favor da revolução.

  • Israel: os capitalistas e os fundamentalistas não conseguirão descarrilar o movimento revolucionário

    Este artigo foi escrito dias antes da grandiosa mobilização de três de setembro em Telavive e outras cidades israelenses que agrupou cerca de meio milhão de pessoas. Esta foi a maior mobilização popular desde que começou o movimento de protesto em Israel, no mês de julho.