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O jornal do Partido Comunista do Nepal, publicou um texto de Baburan Bhattarai, em que afirma que ‘o Trotskysmo se tornou mais relevante que o Stalinismo’!

Alan Woods, que está na Venezuela e participa como ouvinte no 1º Congresso Extraordinário do PSUV, analisa as forças e fraquezas do processo revolucionário da Venezuela.

Após transcorrido mais de um ano de uma apresentação formal, os trabalhadores do metrô procuram a solidariedade para que o Ministério do Trabalho cumpra com sua função administrativa de registrar o novo sindicato democraticamente criado.

O Acordo de Tegucigalpa/San José, assinado no dia 30 de outubro por representantes do presidente legítimo de Honduras, Manuel Zelaya, e pelos golpistas do regime de Micheletti, era na realidade uma farsa.

Jornada histórica que aponta o caminho para reverter os ataques do Governo Calderón.

Um apanhado geral de como está a campanha em São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Pernambuco e Mato Grosso do Sul.

O Congresso do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Vidros do Estado de SP, celebrado com muita discussão, arma os trabalhadores com um plano combativo e classista para o próximo período.

Vinte anos atrás, enquanto o Muro de Berlim desmoronava, a burguesia no Oeste estava eufórica, regojizando-se pela “queda do comunismo”. Vinte anos depois as coisas parecem bem diferentes, com o capitalismo entrando na mais severa crise desde 1929.

Campanha de solidariedade contra a repressão ao movimento estudantil no México.

Há luz no fim do túnel para os capitalistas?

Governo Mexicano coloca o Sindicato Mexicano de Eletricistas na ilegalidade, ocupa militarmente a Companhia de Energia Elétrica e elimina mais de 40 mil postos de trabalho! Urge a solidariedade de todos os trabalhadores do mundo!

‘Uma resposta contra toda uma série de teóricos e intelectuais que buscam negar a validade e atualidade do marxismo.’ (Jornal Luta de Classes)

Ato em São Paulo nesta Sexta-Feira, às 17h. Nos somamos a todos em solidariedade à luta do povo hondurenho contra os golpistas, pela volta de Zelaya e pela realização de uma Assembléia Constituinte que expresse os interesses do povo trabalhador do país.

Revolução e Contra-revolução se digladiam em Honduras. Milhares são reprimidos em torno da Embaixada Brasileira. Entretanto o povo trabalhador se insurge nas comunidades pobres e chega a expulsar a polícia. Os militares estão cada vez mais sem saída.

Na embaixada brasileira, cercado pelas forças golpistas, o presidente eleito de Honduras conclama o povo às ruas. Milhares marcham a Tegucigalpa. No Brasil, atos de solidariedade nesta semana.