Portuguese
A Revolução Árabe não conhece fronteiras
Depois do povo tunisiano derrubar Ben Ali, os analistas “experts” nos diziam que a revolução não se espalharia até o Egito. Depois que isso aconteceu, estes “experts” não estavam mais certos sobre o que poderia acontecer na seqüência. Já tivemos poderosos movimentos na Jordânia e no Iêmen, assim como grandes protestos na Argélia e em outros países. Agora é a vez da Líbia e do Bahrein, assim como o Iraque, enquanto o Iêmen está pegando fogo novamente.
Marrocos Urgente: Toda a solidariedade às vítimas da repressão!
Nos protestos de 20/2 em Marrocos, o Estado reprimiu as massas, levando a pelo menos 9 mortes e muitas prisões. Um militante da Liga de Ação Comunista (LAC), seção da CMI em Marrocos, foi preso e torturado. Pedimos solidariedade para repudiar essas ações.
Tremores Revolucionários
Na natureza, um terremoto é seguido por tremores secundários, suas réplicas. Estes podem ser tão catastróficos em seus efeitos quanto a explosão original. Estamos testemunhando este fenômeno em termos sociais e políticos.
A verdade sobre o atual levante revolucionário na Líbia
Declaração de ‘Lucha de Clases’ – corrente do PSUV (Partido Socialista Unido de Venezuela) e seção venezuelana da CMI (Corrente Marxista Internacional) – explica que Khadafi nada tem a ver com um líder anti-imperialista e chama todo apoio ao povo líbio!
Irã - Notícias de Última Hora: Forças Armadas garantem que não vão atirar em manifestantes!
A situação no Irã é extremamente tensa. O regime estava confiante que o movimento das massas de 2009 já tinha morrido. Mas quase como um raio em céu azul, a manifestação da Segunda-feira (14/02) estremeceu todo o regime, que foi pego de surpresa.
Na Tunísia e no Egito: Democracia, Partido e Constituinte
Neste artigo, o camarada Luiz Bicalho aborda os desdobramentos revolucionários na Tunísa e no Egito à luz da teoria marxista da Revolução Permanente e da organização da classe trabalhadora como classe para si.
O exército egípcio manobra para tentar deter os protestos dos trabalhadores
Após a queda de Mubarak, o Exército acabou ocupando o vácuo de poder. Como isso foi possível no momento em que os trabalhadores estavam mais fortes? Fred Weston analisa essa e outras conseqüências da ausência de um partido da classe trabalhadora no Egito.
Tunísia: Um mês após a derrubada de Ben Ali
Hoje, 14/02, faz um mês que o ditador Ben Ali caiu. Tem sido um mês de luta constante entre a classe dominante, que quer regressar à normalidade burguesa, e os trabalhadores e jovens que fizeram a revolução e buscam impedir que o antigo regime retorne.
2011: Otimismo ou pessimismo?
Neste artigo, Alan Woods discute sobre a base do marxismo, as perspectivas econômicas e políticas para 2011, analisando o otimismo e o pessimismo que setores do imperialismo têm expressado. Indispensável leitura para todos que intervêm na luta de classes.
O ‘segredo’ por trás da recuperação econômica da Alemanha
A Alemanha destoa do restante dos países imperialistas, inclusive os europeus. Enquanto nos outros as empresas continuam demitindo e o desemprego segue elevado, na Alemanha as empresas estão contratando. Este artigo faz uma análise marxista da situação.
A revolução egípcia reverbera por todo o mundo árabe
A revolução egípcia, que veio logo após o levante na Tunísia, provocou ondas em todo o mundo árabe. Todos os estrategistas sérios do capital discutem o ‘efeito dominó’ dos acontecimentos no Egito. Mas nenhum deles pôde prever nada do que está acontecendo. Apenas uma semana antes de Ben Ali se ver obrigado a fugir com o rabo entre as pernas, a revista britânica The Economist negou a possibilidade de que Ben Ali fosse derrubado e, inclusive, que seu regime fosse abalado. Em seguida, depois que Ben Ali foi deposto, a mesma revista agravou o erro, ao procurar tranqüilizar seus leitores, afirmando que a revolução da Tunísia não se espalharia a países como o Egito, porque este
...Mubarak caiu: Revolução até a Vitória!
Cerca de duas horas após a queda oficial de Mubarak, foi publicado este artigo de Alan Woods com relatos impressionantes das horas que antecederam sua queda e uma análise bastante avançada dos possíveis desdobramentos.
Os trabalhadores egípcios assumem a liderança
Este artigo foi escrito 2 dias antes da queda de Mubarak. Nele, Alan Woods analisa as forças em luta na Revolução Egípcia e, principalmente, mostra o papel de cada uma das classes e personagens que se movem no tabuleiro.
A Revolução Egípcia: “O povo quer a queda do sistema”
O mais recente artigo de Alan Woods sobre a revolução em curso no Egito traz uma rica análise das últimas manifestações de milhões de pessoas no Cairo, Alexandria e outras cidades, além de explicar a fase em que se encontra o movimento revolucionário.
Egito: O Nêmesis do Faraó
O marxista paquistanês Lal Khan analisa as relações de Mubarak com a revolução em curso no Egito, bem como as relações das massas com as Forças Armadas e as perspectivas para a atual situação em todo o mundo árabe.
Page 89 of 110