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Brasil: Recife - 300 pessoas na conferência pública com Alan Woods na UFPE
Em uma noite escaldante de 33 graus com uma umidade que poderia ser cortada com uma faca, a mais exitosa atividade com Alan Woods em seu giro pelo Brasil até o momento foi realizada na Universidade Federal de Pernambuco.
O encontro de Alan Woods (CMI) com Ivan Pinheiro (PCB)
Durante a sua estada no Rio de Janeiro, Alan Woods, dirigente da CMI (Corrente Marxista Internacional) visitou a sede nacional do PCB (Partido Comunista Brasileiro) para uma discussão de três horas com dirigentes do partido.
Alan Woods visita PCB
Relatorio na web do PCB: O Secretariado Nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) recebeu na manhã desta segunda-feira (4 de abril) a visita do intelectual marxista britânico Alan Woods, que está no Brasil para uma série de palestras e atividades políticas. Woods foi acompanhado pelo seu camarada Luiz Bicalho, da Corrente Marxista Internacional, organizada no Brasil na Esquerda Marxista.
Mais de 200 pessoas comparecem à Conferência Pública com Alan Woods em Joinville
Depois da primeira atividade desta série no Brasil, que reuniu 150 pessoas na UFSC em Florianópolis, ontem Alan Woods proferiu outra conferência com o tema “A Revolução dos Povos Árabes e a Crise Capitalista Mundial”, no auditório do IELUSC, em Joinville.
Primeira conferência com Alan Woods no Brasil reúne mais de 150 pessoas na UFSC
Ontem, 31 de março, na Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, a conferência pública com Alan Woods com o tema ‘A revolução dos povos árabes e a crise capitalista mundial’ lotou o auditório do CFH.
EUA: Do Cairo a Madison – Trabalhadores, uní-vos!
“Agora todos podem ver que as mudanças fundamentais somente são possíveis quando as pessoas comuns, que normalmente nada têm a ver com a política, agem coletivamente...”
EUA: Informe de Madison, Wisconsin
Um breve informe de uma membro do WIL em Madison - Wisconsin, escrito pouco antes das grandes passeatas planejadas para Sábado, 26 de fevereiro.
A Revolução Árabe - Manifesto da Corrente Marxista Internacional. 3ª parte: A Revolução não terminou
Dizer que a revolução começou não é dizer que já foi concluída e muito menos que a vitória está assegurada. A revolução é uma luta de forças vivas. Ela não é um drama de um só ato. Ela é um processo complicado com muitos fluxos e refluxos. A derrubada de Mubarak, de Ben Ali e de Gannouchi assinala o final da primeira etapa; mas a Revolução ainda não teve êxito na derrubada completa do velho regime, enquanto este último também ainda não teve êxito em restabelecer seu controle.
Grande êxito da 2ª Escola de Quadros Panamericana da CMI
De 15 a 19 de março realizou-se em Florianópolis (Brasil) a 2ª Escola de Quadros Panamericana da Corrente Marxista Internacional (CMI). No meio da maior instabilidade econômica, social e política que, após décadas tem vivido o sistema capitalista mundial, os marxistas de todas as Américas se reuniram para abordar uma série de discussões e problemas de candente atualidade sobre a luta de classes e a revolução socialista internacional.
Alan Woods no Brasil
Conferências no Brasil com Alan Woods: A revolução dos povos árabes e a crise capitalista mundial
Líbia: Contra a intervenção imperialista e contra Khadafi
Declaração da Esquerda Marxista – corrente do Partido dos Trabalhadores (seção brasileira da CMI – Corrente Marxista Internacional) diante da decisão do Conselho de Segurança da ONU de intervir militarmente na Líbia.
Não à intervenção imperialista na Líbia
No momento em que a ONU aprova a intervenção militar estrangeira na Líbia, publicamos a tradução de um artigo de Fred Weston, do Secretariado Internacional da CMI (Corrente Marxista Internacional), escrito há 18 dias, que poderia ter sido escrito hoje. Na cidade líbia de Az Zawiyah (próxima à capital), os rebeldes resistiram a uma tentativa das forças de Khadafi de retomar a cidade. De acordo com informações de testemunhas, foram 6 horas de luta durante a noite, enquanto os dois lados lutavam pelo controle da cidade. Como informou um ativista anti-Khadafi: “Nós conseguimos derrotá-los porque nosso ânimo está elevado e o deles está zero”.
A Revolução Árabe - Manifesto da Corrente Marxista Internacional. 2ª parte: Reivindicações Democráticas
Em primeiro lugar, as reivindicações da Revolução são democráticas. Claro! Depois de 30 anos de ditadura brutal, a juventude está ansiosa por liberdade. Evidentemente, seu desejo por democracia pode sofrer abusos da parte dos políticos burgueses que apenas estão interessados em sua futura carreira em um parlamento “democrático”. Mas cabe-nos absorver as demandas democráticas e dar-lhes um conteúdo nitidamente revolucionário. Isto inevitavelmente levará à reivindicação por uma mais profunda mudança na sociedade.
EUA: Sindicatos de Wisconsin Preparam Greve Geral
Há mais de uma semana crescem as manifestações dos trabalhadores do setor público em defesa de seus salários, benefícios e de seus direitos de representação sindical.A luta em Wisconsin está rapidamente se tornando uma luta nacional, uma espécie de “Praça Tahrir” americana, um ponto de referência para os trabalhadores que se encontram sob ataque em todo o país.
A Revolução Árabe - Manifesto da Corrente Marxista Internacional. 1ª parte: Revolução até a vitória! – Thawra hatta’l nasr!
A Revolução Árabe é uma fonte de inspiração para os trabalhadores e para a juventude de todo o mundo. Ela abalou cada país no Oriente Médio em seus alicerces e suas repercussões se fazem sentir em todos os lugares. Os dramáticos acontecimentos no Norte da África e no Egito assinalam um ponto de virada decisivo na história humana. Esses acontecimentos não são acidentes isolados fora do processo geral da revolução mundial.
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